Ciclone Yakecan traz consequências aos portos paranaenses

Ageiel Machado
Ageiel Machado

#souagro | O ciclone subtropical Yakecan, que está próximo da costa brasileira no Sul do Brasil, traz consequências aos portos paranaenses. A empresa que administra os portos paranaenses, informa que tanto o de Paranaguá quanto o de Antonina, seguem operando parcialmente devido à intensidade dos ventos. As rajadas passam dos 50 km/h. Por isso, algumas atividades alternam períodos de operação e paradas, para segurança dos trabalhadores portuários.

A Gerência de Saúde e Segurança no Trabalho da Portos do Paraná informa que as operações somente serão normalizadas quando cessarem as rajadas de vento. A estação meteorológica própria do porto de Paranaguá registrou velocidade máxima de 52 km/h na noite de ontem.

 

 

Os equipamentos são dotados de dispositivos de segurança chamados de anemômetros. Quando a velocidade do vento ultrapassa 42 km/h, um alarme é disparado para que os operadores paralisem as atividades.

A Marinha do Brasil pede que as autoridades portuárias e demais agentes da comunidade portuária mantenham o estado de alerta até o próximo dia 20 de maio.

Os carregadores (shiploaders) do Corredor de Exportação Leste, assim como os guindastes do Terminal de Contêineres do Porto de Paranaguá, permanecem paralisados até a tarde dessa quarta-feira (18).

 

 

Já os guindastes utilizados na descarga dos granéis sólidos de importação (como fertilizantes, trigo, malte e cevada) param somente quando há a passagem de ventos mais fortes.

A Portos do Paraná alerta à comunidade portuária de Paranaguá e Antonina para a chegada do ciclone subtropical Yakecan, previsto para alcançar a costa leste do estado nesta madrugada. A continuidade das operações no cais e da navegação estão sujeitas à paralisação, dependendo da intensidade dos ventos.

(Ageiél Machado com AEN)

 

 

(Foto: Portos do Paraná)

(Ageiel Machado/Sou Agro)

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