“Caso seja aceita, a introdução do novo combustível viabilizará a utilização de teores mais elevados de renováveis nos novos motores a diesel, possibilitando, também, o aumento da competitividade na oferta de biocombustíveis no Brasil”, acrescentou a petroleira.
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O Brasil mistura atualmente 10% de biodiesel no diesel, após o governo ter definido uma mistura menor para 2022 citando questões de custos e qualidade. O “mix” deveria estar em 14%, conforme o cronograma original do programa.
No caso da carga comercializada pela Petrobras, ela foi produzida a partir de óleo de soja refinado. O combustível com teor renovável saiu da refinaria da Petrobras com 95% de diesel e 5% de R5.
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Neste produto, as distribuidoras farão a adição dos 10% de biodiesel éster, conforme estabelece a legislação atual. Uma novidade no lote comercializado, ressaltou a empresa, foi a emissão de declarações para as distribuidoras que adquiriram o produto, indicando a redução da emissão de gases de efeito estufa.
No caso do diesel R5 é evitada a emissão de uma tonelada de CO2 equivalente a cada 9,5 mil litros, aproximadamente, comparando-se com o diesel 100% fóssil, disse a companhia.
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No cálculo, estão consideradas as emissões do combustível fóssil durante as etapas de extração, produção e uso.
(Tatiane Bertolino/Sou Agro – com Agências)
Foto: Paulo Whitaker