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Adapar alerta que produtores paranaenses irregulares devem atualizar o rebanho

Débora Damasceno
Débora Damasceno
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#souagro| A atualização de Rebanho de 2022, terminou no dia 30 de junho e como a gente vinha falando aqui no portal Sou Agro, muito produtor não fez a documentação e precisa se regularizar, quase 20% de todos os pecuaristas não entregaram a documentação na data estipulada e agora a Adapar está em busca desses produtores.

O índice de atualização neste ano durante a campanha, foi de aproximadamente 83,6%, dentro do esperado pela Adapar, o equivalente a 155.789 propriedades rurais. Considerando os números por regionais, índices mais baixos se concentraram nas regiões de União da Vitória e Curitiba (65,8%), e os mais altos nas regiões de Toledo (96,9%), Paranavaí (98,2%) e Paranaguá (99,4%).

 

Mas mesmo com o fim da campanha, os fiscais da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) trabalham na busca ativa de produtores, fator determinante para o controle de sanidade e vigilância de doenças no Estado.

Os paranaenses que trabalham com produção animal também podem procurar a Unidade Local da Adapar mais próxima da sua região para fazer o cadastro. Desde 1º de julho, os produtores que não atualizaram seus rebanhos não podem emitir a GTA (Guia de Trânsito Animal) e poderão ser autuados por essa infração.

 

Por conta desse trabalho o índice de atualização que era de 80% já subiu para 87%. Segundo a Adapar, essas atividades serão suspensas somente quando 100% das propriedades tiverem seu cadastro atualizado.

Com a certificação do Estado como de área livre de febre aftosa sem vacinação, a estratégia da vacinação foi substituída pela atualização do rebanho. Uma vez por ano o produtor deve declarar a quantidade de animais na propriedade. Isso possibilita ação rápida nos casos de suspeita inicial de doenças.

A Adapar também atua em parceria com as forças de segurança estaduais e federais para impedir a entrada de animais de outros estados e países que não tenham o mesmo status. Esse tipo de crime, se não combatido, compromete o status sanitário. Os cidadãos podem denunciar casos como esses pela Ouvidoria da Adapar.

(Débora Damasceno/Sou Agro com AEN)

 

(Foto: AEN)

(Débora Damasceno/Sou Agro)

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