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Vídeo: Sindicato Rural faz alerta sobre geada

Ageiel Machado
Ageiel Machado
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#souagro | A geada é um fenômeno que preocupa qualquer produtor rural, pois pode acarretar em percas das safras. O presidente do Sindicato Rural de Cascavel, Paulo Orso, fala sobre o alerta geada, que é importante o produtor rural estar a par. Independente do tamanho da produção, é interessante que o agropecuarista entre no site da FAEP e fique informado.

“É importante para nos prepararmos, para minimizar os efeitos da geada. Desde o pequeno produtor, para saber como faz para se prevenir”, explica o presidente do Sindicato.

Assista ao alerta:

 

O Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDR-Paraná), também coloca em ação o aplicativo que auxilia os produtores rurais sobre as condições climáticas. o Alerta Geada tem o objetivo de avisar com antecedência a possibilidade de ocorrer danos à agropecuária em virtude do frio.

 

 

Durante o período de operação, de maio a setembro, os pesquisadores publicam diariamente um boletim informativo sobre as condições meteorológicas e a evolução de massas polares no Estado, que pode ser acompanhado no aplicativo IAPAR.

O aplicativo está disponível gratuitamente para sistema android e IOS. Além do boletim diário, um pré-alerta é emitido e amplamente divulgado, com 48 horas de antecedência, se há aproximação de massas de ar frio com potencial de causar danos à agropecuária. Caso as condições persistam, novo aviso é expedido em até 24 horas antes da possível ocorrência do fenômeno. Os alertas de geada também podem ser recebidos no aplicativo Telegram, interessados devem cadastrar seu número de telefone AQUI.

Em operação desde 1995, o Alerta Geada, originalmente formulado para a proteção dos cafezais paranaenses, vem beneficiando vários setores da agropecuária, lembra a agrometeorologista Heverly Morais.

“Na silvicultura, por exemplo, para a proteção de viveiros e de mudas recém-implantadas no campo. Produtores de hortaliças, aves e suínos também buscam os alertas emitidos pelo serviço”, relata a pesquisadora.

 

 

(Ageiél Machado/Sou Agro)

(Ageiel Machado/Sou Agro)

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