O que esperar da @ do boi para o 2º semestre

Sirlei Benetti
Sirlei Benetti
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#souagro | O mês de julho foi de estabilidade para o comércio da carne de boi. A avaliação é do presidente da Padrão Beef Cooperativa Agroindustrial, pecuarista Lindonez Rizzotto. A justificativa para o momento de equilíbrio é por conta da redução de abates por parte dos grandes frigoríficos, alongando suas escalas e consequentemente, favorecendo os pequenos frigoríficos e de certa forma o mercado consumidor. “Tivemos uma oferta razoável de bovinos para o abate”, comenta Rizzotto.

Confira a entrevista com o pecuarista Lindonez Rizzotto, da Padrão Beef Cooperativa:

Entretanto, o pecuarista chama a atenção para um dado importante e atualizado. “Tivemos seis meses de seca bastante severa e agora em julho, geadas bem fortes no sul do Brasil e no sudeste do País. “Isso vai refletir lá na frente, porque o recriador será obrigado a retardar a entrada dos animais no confinamento para acabamento, em virtude da escassez da matéria-prima usada na alimentação dos plantéis”, explica Lindonez Rizzotto.

Na segunda quinzena de outubro, novembro e talvez em dezembro, há possibilidade de ocorrer pouca oferta e por conta disso, um aumento considerável da arroba do boi. Hoje, a cotação atual, com base em números obtidos junto ao Deral (Departamento de Economia Rural), ligado à Seab (Secretaria Estadual de Agricultura), a arroba do boi na praça de Cascavel está cotada a R$ 305 e nas praças de Apucarana e Londrina, R$ 310.

(Vandré Dubiela/Sou Agro)

 

Foto: AEN

 

(Sirlei Benetti/Sou Agro)

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