Conheça solução que melhora produtividade de café

Tatiane Bertolino
Tatiane Bertolino

Uma solução desenvolvida por uma empresa promete melhorar a produtividade de café e a qualidade da bebida.

A novidade tem como resultado em incrementos médios de até 3,3 sacas por hectare nos cafezais. Além da alta de produtividade, os cafeicultores também estão em busca de elevar a qualidade dos grãos, uma vez que a qualidade da bebida é bastante rentável.

 

“Cuidar bem da saúde solo é uma das principais formas de atingir níveis de excelência em qualidade de café. A nutrição equilibrada aliada as melhores práticas de manejo da cultura permitem com que o cafeeiro tenha à disposição nutrientes importantes para produção de compostos que dão sabor e aroma ao café, influenciando diretamente na qualidade da bebida”, explica Flávio Bonini, gerente de Serviços Técnicos da Mosaic Fertilizantes, que desenvolveu a novidade.

O produto é o K-Mag, adubo com formulação exclusiva que apresenta notável aumento de produtividade. Por conter três nutrientes altamente solúveis – magnésio, enxofre e potássio – e baixo teor de cloro, as adubações com K-Mag resultam em lavouras mais homogêneas e saudáveis, com enchimento de grãos e desenvolvimento de frutos mais sadios.

 

Quando em concentrações adequadas, o magnésio se torna essencial para a fotossíntese, absorção de fósforo e tolerância da planta a estresse. Quando o solo apresenta deficiência de magnésio, o desenvolvimento da lavoura é comprometido, com impactos na absorção de água e nutrientes, reduzindo a produtividade da cultura e a qualidade dos grãos de café.

Outro nutriente ofertado pelo fertilizante K-Mag é o enxofre, que atua no aumento do teor de cafeína nos grãos, contribuindo para a qualidade da bebida. O potássio também contribui com o enchimento dos frutos e regula a troca de gases e a perda de água ao ambiente, garantindo que a planta esteja sempre hidratada na medida correta.

 

“A demanda de nutrientes de uma lavoura deve ser plenamente atendida para alcançar produtividade elevada e maior resistência a estresses climáticos, hídricos e de doenças. Um elemento essencial não pode ser substituído por outro, e a deficiência ou ausência de algum nutriente certamente impactará negativamente na produtividade do cafezal”, afirma Bonini.

A relação de troca entre fertilizantes e grãos é positiva e os cafeicultores precisam de soluções que incrementem a fertilidade do solo para aumentar a rentabilidade sem abrir mão da sustentabilidade. Atualmente o cenário é positivo para os cafeicultores no país. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) elevou a previsão da safra brasileira de café para 53,2 milhões de sacas, um crescimento de 8,6% em relação a 2021.

(Tatiane Bertolino/Sou Agro – com assessoria de imprensa)

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

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