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Alimentação natural de bezerras pode ser substituída

Ageiel Machado
Ageiel Machado
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#souagro | As bezerras, como qualquer outro mamífero, depende do leite materno para a criação inicial. Porém, nem sempre o leite natural é a melhor saída, pois, em algumas ocasiões, ele pode até fazer mal às criações. Com isso, existem algumas saídas benéficas para os animais. Uma delas é o sucedâneo lácteo, que acaba se torna uma opção mais saudável, funcionando como um suplemento, e potencializando o desempenho dos animais.

Conforme explica o engenheiro agrônomo, William Tabchoury, o leite apresenta uma composição mais densa de energia, “estamos acostumados a criá-los com o leite da própria mãe, sejam vacas de leite ou de corte. A gordura do leite leva à criação de animais com maior massa gorda, fato natural para proteção da cria em situações de desafios naturais, mas que pode comprometer o desempenho produtivo das fêmeas”, explica Tabchoury.

 

 

A opção mais rentável é a adoção de formulações de sucedâneos lácteos, que possibilitam o correto desenvolvimento das bezerras, garantindo melhores índices produtivos na fase adulta. “A formulação do sucedâneo assemelha-se à composição do leite, incluindo a adição de vitaminas e minerais. Seu uso proporciona a produção de bezerras mais saudáveis, que se tornarão vacas mais produtivos, com melhor desempenho zootécnico e maior rentabilidade aos produtores”, assinala o especialista da Auster.

Tabchoury diz que o sucedâneo é um “suplemento” estável para as bezerras, já que não provoca alterações na nutrição nem no metabolismo do animal. Além disso, garante que as bezerras estejam livres de contaminantes e patógenos, promovendo redução da mortalidade com doenças, menos gastos com tratamentos e, até mesmo, da idade do primeiro parto.

 

 

“O sucedâneo lácteo Nattimilk, da Auster, contribui para o maior desenvolvimento de massa magra nas bezerras. Isso ocorre porque sua formulação contém um nível mais elevado de lactose, relação mais estreita entre proteína e gordura (que é micro-encapsulada), melhorando a sua digestão e aproveitamento”, pontua William Tabchoury.

 

(Ageiél Machado/Sou Agro com agências)

 

 

(foto: reprodução internet)

(Ageiel Machado/Sou Agro)

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