#souagro |A medida governamental de isenção do PIS e Cofins da importação do milho continua repercutindo. O diretor-executivo da Frimesa, Elias Zydek, também manifestou sua opinião sobre a suspensão até 31 de dezembro. “Trata-se de um ato importante, que vem auxiliar na redução do custo de produção, principalmente da cadeia de suínos e do frango”, analisa Zydek.

Veja na íntegra a entrevista concedida pelo diretor-executivo da Frimesa, Elias Zydek:

Entretanto, ele faz uma ressalva: “É bom lembrar que as empresas que faziam o chamado drawback, ou seja, que importavam o milho e exportavam a produção de frangos e suínos, já eram beneficiadas por essa isenção do PIS e do Cofins”. Agora, com a decisão do governo, abriu-se um leque maior para a atividade e todos hoje que trabalham com importação, independente se exporta ou não, tem condição de usufruir da medida.

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Isenção

A finalidade da isenção nada mais é que uma redução dos custos de produção, em um momento de elevação na maioria das despesas como mão-de-obra, energia e transporte. “Então pelo menos o custo do milho, que é um dos principais insumos da ração, vem auxiliar a cadeia produtiva de aves, suínos peixes e também de ovos”, salienta Zydek.

(Vandré Dubiela/Sou Agro)

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