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Avanço da colheita nos EUA pressiona queda forte do milho

Sirlei Benetti
Sirlei Benetti
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A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de hoje com preços acentuadamente mais altos. O mercado foi pressionado pelo andamento da colheita nos Estados Unidos. Nem mesmo os sinais de aumento na demanda de milho para a produção de etanol no país conseguiram trazer suporte aos preços.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou relatório sobre a evolução da colheita das lavouras de milho. Até 31 de outubro, a área colhida estava em 774%. Em igual período do ano passado o número era de 81%. A média para os últimos cinco anos é de 66%. Na semana anterior, o percentual era de 66 pontos.

Segundo dados da AIE (Administração de Informação de Energia), a produção de etanol de milho dos Estados Unidos cresceu 0,09% na semana encerrada em 29 de outubro, atingindo 1.107 mil barris diários (*), ante 1.106 mil barris na semana anterior (22).

Já os estoques de etanol dos Estados Unidos passaram de 19,925 milhões de barris para 20,129 milhões de barris no mesmo período comparativo – subindo 1,02%.

Os contratos de milho com entrega em dezembro fecharam a US$ 5,64 por bushel, baixa de 9,00 centavos de dólar, ou 1,57%, em relação ao fechamento anterior. A posição março de 2022 fechou a sessão a US$ 5,72 1/4 por bushel, recuo de 9,00 centavos, ou 1,54% em relação ao fechamento anterior.

Fonte: Agência SAFRAS

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(Sirlei Benetti/Sou Agro)

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