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Geração de empregos no Brasil: agronegócio cresce em setembro e saldo é positivo

Tatiane Bertolino
Tatiane Bertolino
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A geração de empregos no setor do agronegócio cresceu em todo o país no mês de setembro, segundo as Estatísticas Mensais do Emprego Formal.

Os dados são do Ministério do Trabalho e mostram que foram 9.474 novos empregos criados no setor de agronegócio no país, apenas em setembro. Essa quantidade soma os empregados na agricultura, na pecuária, na produção florestal, na pesca e na aquicultura.

 

Já no setor da indústria, que também soma o agronegócio, foram 56.909 postos de trabalho. Esses empregos concentrados, na maioria, na indústria da transformação.

Ao todo, o Brasil gerou 278.085 postos de trabalho em setembro, resultado de 1.926.572 admissões e de 1.648.487 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado deste ano, o saldo é de 2.147.600 novos trabalhadores no mercado formal.

 

O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 42.825.955 em setembro, o que representa um aumento de 0,65% em relação ao mês anterior.

Por região
Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego no mês passado, sendo que houve aumento de trabalho formal nas 27 unidades da federação.

 

Em termos relativos, dos estados com maior variação na criação de empregos em relação ao estoque do mês anterior são Alagoas, com a abertura de 15.625 postos, aumento de 4,16%; Sergipe, que criou 5.131 vagas (1,78%); e Pernambuco, com saldo positivo de 20.528 postos (1,55%).

Os estados com menor variação relativa de empregos em setembro, em relação a agosto, são Rio de Janeiro, que criou 15.382 postos, aumento de 0,45%; Paraná, com saldo positivo de 12.920, alta de 0,44%; e Rio Grande do Sul, que encerrou o mês passado com mais 10.254 postos de trabalho formal, crescimento de apenas 0,39%.

 

Em termos absolutos, as unidades da federação com maior saldo no mês passado foram São Paulo, com 61.167 postos (0,46%); Minas Gerais, com 23.723 vagas criadas (0,53%); e Pernambuco, com a geração de 20.528 postos (1,55%). Já os estados com menor saldo absoluto foram Roraima, com 1.069 postos (1,55%); Acre, com 752 novas vagas (0,81%); e Amapá, que gerou 739 colocações (0,97%).

(Tatiane Bertolino/Sou Agro – com Agência Brasil)

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

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