Saiba mais sobre os prejuízos da babesiose bovina

Tatiane Bertolino
Tatiane Bertolino

#souagro| Chega a US$ 2 bilhões os prejuízos anuais causados pela babesiose na pecuária brasileira. As estimativas são da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). “Mais conhecida como Tristeza Parasitária Bovina (TPB), a doença é transmitida por carrapatos e tem incidência em todo o país”, informa o médico-veterinário Fernando Santos, Gerente Nacional de Equinos e Animais de Produção da Syntec do Brasil.

Fernando esclarece que os prejuízos decorrentes da babesiose vão desde os prejuízos com a produção até mortalidade no rebanho, gerando redução na produção de leite e de carne, diminuição do ganho de peso e aumento de gastos com controle e profilaxia.

 

“A babesiose pode causar hemorragia e anemia nos bovinos, resultando na morte e outros prejuízos aos produtores, visto que pode afetar vários bovinos ao mesmo tempo em razão do vetor transmissor, o carrapato. Fernando Santos explica que a prevenção é essencial, mas que – uma vez instalada a doença – é preciso tomar providências rápidas para recuperar o rebanho”, afirma.

Ao identificar os primeiros sintomas, os pecuaristas devem procurar auxilio profissional imediatamente. Afinal, a babesiose é identificada somente por exames clínicos e de sangue. A partir do diagnóstico, o veterinário indica o tratamento mais eficiente para cada fase da doença, a fim de curar o animal infectado.

 

Potencialmente fatal, a babesiose tem tratamento. Mas os bons resultados do tratamento dependem do diagnóstico precoce. Um medicamento que comprovadamente auxilia os pecuaristas no controle dessa doença é o antibiótico Oxitetraciclina L.A 20%, da Syntec do Brasil. Produto injetável de amplo espectro de ação, oferece ação prolongada em uma única aplicação, com a vantagem de atingir concentrações séricas em curto espaço de tempo.

Outra solução eficaz para o combate da doença é Dosefer, medicamento à base de ferro e vitamina B12, indicado para a anemia causada por doenças parasitárias, perdas agudas de sangue e ineficiência da absorção intestinal dos nutrientes essenciais à hematopoiese.

(Tatiane Bertolino/Sou Agro – com assessoria)

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

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