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Jacto lança duas novas colhedoras de café na Agrishow

Débora Damasceno
Débora Damasceno
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#souagro| O portal Sou Agro já desembarcou em São Paulo para acompanhar todas as novidades para o agronegócio na Agrishow. Alguns dos lançamentos estão na Jacto, onde duas novas colhedoras de café estão sendo apresentadas aos produtores.

A Jacto é pioneira em máquina de colher café, lançou a primeira do mundo há 43 anos que se chama K3, 7 anos atrás lançou a K 3500 que é a maior e mais robusta colhedora de café do mercado. Agora as duas novidades são: a automotriz K 3000 e a tracionada KTR 3000.

 

 

A K 3000 é uma colhedora automotriz, com reservatório de café de 2000 litros. Já a KTR 3000 é uma colhedora tracionada e com reservatório de café de 1800 litros. As duas possuem altura livre de colheita de 3,1 metros e capacidade de correção de inclinação lateral de até 30%.

ASSISTA O VÍDEO E CONHEÇA AS DUAS NOVAS COLHEDORAS: 

Paulo Guirao é gerente de negócios da Jacto e diz que esse lançamentos são para reforçar o compromisso da Jacto com a cafeicultura brasileira: “Essas máquinas elas são mais compactas e versáteis, ou seja, são máquinas que se adequam a uma variedade grande de lavouras e tipos de terreno. Desde um pequeno cafeicultor do Sul de Minas que tem uma área mais inclinada até 30%, são máquinas que conseguem corrigir essa inclinação, até um cafeicultor que quer colher uma lavoura um pouco mais jovem, que a gente sabe que tem uma característica diferente para colher, essa máquina vem com um recolhedor que é adaptado a isso ou até um grande cafeicultor que precisa de grande velocidade e alto rendimento, essas máquinas estão preparadas pra fazer isso”, detalha Paulo.

As máquinas são compactas, mas cheias de tecnologias e facilidades para que o produtor rural consiga agilidade na colheita: “Embora elas tenham um porte menor e isso tem muita tecnologia e assim traz muita facilidade e conforto e uma precisão na colheita pro operador. Essas máquinas geralmente a versão tracionada, ela consegue cuidar de uma área mais ou menos de 200 hectares e uma versão automotriz até 300, mas geralmente a gente vê que cafeicultores com 40, 50 hectares que já tem a máquina, que já consegue ver vantagem tendo um produto desse”, finaliza Paulo.

(Débora Damasceno com Sirlei Benetti/Sou Agro)

 

(Débora Damasceno/Sou Agro)

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