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MST invade sede do Incra em Minas Gerais

Emanuely
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#sou agro| Cerca de 400 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam nesta segunda-feira (17) a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Belo Horizonte (MG).

O movimento reivindica maior celeridade no processo de nomeação do superintendente do órgão em Minas Gerais. O cargo está sem ninguém desde janeiro.

O MST também quer a retomada do processo de vistoria e desapropriação de terras, cadastramento das mais de 3 mil famílias acampadas no estado e regularização das famílias assentadas.

Nei Zavaski, da direção estadual do MST em Minas Gerais, afirma que existem casos de famílias no estado que estão há 26 anos acampadas e sem uma proposta de solução por parte do Incra. Os manifestantes pretendem continuar dentro do Incra até que haja negociações sobre as reivindicações.

Nota INCRA

“O Incra tem trabalhado pela retomada do programa de reforma agrária no Brasil, paralisado nos últimos anos, e está aberto ao diálogo com toda a sociedade. Logo, iremos recepcionar a pauta de reivindicações dos trabalhadores”, informou o órgão.

FPA protocola pedido de investigação e prisão contra líder do MST

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) solicitou que autoridades federais e do estado de São Paulo iniciem uma investigação criminal e ações administrativas contra João Pedro Stédile, uma das principais lideranças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).

O presidente da FPA, deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), ressaltou que a sociedade não pode ficar à mercê das ameaças protagonizadas por Stédile. De acordo com o líder da bancada, são falas danosas ao Estado de Direito e à Constituição.

“Essas atitudes continuam gerando um clima de insegurança no campo para nossos produtores rurais. Nós da FPA, estamos indignados e fizemos questão de assinar os ofícios para que o autor dessas ameaças seja responsabilizado”, disse.

O mês de abril suscitou, por parte FPA, ações que visam coibir e punir, de forma mais incisiva, os crimes de invasões de terras que têm ocorrido de forma contínua desde fevereiro deste ano – até o momento há registro de 41 ocupações ilegais Brasil afora.

 

(Emanuely/Sou Agro)

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