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Imagem mostra caminho da destruição nas lavouras de Maripá

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Débora Damasceno
Débora Damasceno

#souagro| A imagem feita do alto mostra a dimensão do estrago deixado pelo temporal em 22 de abril de 2022, na cidade de Maripá no Oeste do Paraná. Talvez ao olhar a imagem você não faça a distinção do que de fato aconteceu por ali.

Mas para esclarecer bem o que as imagens significam, eu explico a vocês que o trajeto do vento passou por toda área que tem um aspecto de que o milho foi colhido, essa com uma cor mais palha. As lavouras menos afetadas estão em verde na imagem.

No vídeo abaixo você vai conseguir ver um giro de 360° que mostra em mais detalhes por onde o vento e o granizo passaram.

VEJA O VÍDEO: 

Imagem mostra caminho da destruição nas lavouras de Maripá

O GRANIZO

Só para relembrar um pouco do que aconteceu no dia 22 de abril: uma chuva de granizo chegou ao Oeste do Paraná e em poucos minutos deixou um rastro de destruição. Lavouras, casas e propriedades foram destruídas com a força dos ventos chegaram a 95km/h e também com as pedras de gelo.

Maripá foi uma das cidades que mais sofreu impactos, foram 1.836 residências atingidas nas áreas urbana e rural, segundo a prefeitura, os prejuízos econômicos ultrapassam os R$ 100 milhões.

RELEMBRE:

 

DECRETO DE EMERGÊNCIA

Lembrando que Maripá decretou situação de emergência, o documento foi publicado no dia 28 de abril, quase uma semana semana depois da devastação. Isso aconteceu porque foram tantos estragos que o laudo demorou para ser finalizado. Segundo a Defesa Civil, situação de emergência, significa alteração intensa e grave das condições de normalidade em um determinado município, estado ou região, decretada em razão de desastre, comprometendo parcialmente sua capacidade de resposta.

Só para diferenciar do estado de calamidade pública que é a situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um determinado município, estado ou região, decretada em razão de desastre, comprometendo substancialmente sua capacidade de resposta.

(Débora Damasceno Sou Agro) 

 

(Imagens e fotos: Google maps e C.Vale)

 

 

(Débora Damasceno/Sou Agro)