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VÍDEO: em tempos de seca, apostar em irrigação é viável?

Vandre Dubiela
Vandre Dubiela
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#souagro | Artigo de luxo nas propriedades rurais hoje é fazer chover, literalmente. Em uma propriedade em Santa Helena, na Costa Oeste paranaense, uma das regiões mais prejudicadas pela estiagem e que chegou a ficar dois meses sem uma gota de chuva sequer no solo, o produtor rural Lucas Prati não quis saber de esperar apenas a boa vontade de São Pedro. Decidiu investir em irrigação por meio de pivôs para ter água em níveis suficientes para fazer germinar as plantas, quando ele quiser. Tudo isso, ele consegue na palma da mão.

 

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Todo o controle possui uma tecnologia de ponta. Diferente de muitos produtores rurais, ele investiu na instalação de irrigação depois de uma série de frustrações decorrentes da estiagem. “Moramos em uma região crítica, onde volta e meia sempre ocorre estresse hídrico. Foi a partir disso que resolvemos investir na irrigação, um equipamento eficiente para amenizar um pouco a falta da chuva”, comenta o agricultor Lucas Prati.

Dos 40 hectares que cultiva, 34 hectares são irrigados. A safra da soja colhida há poucos dias foi a primeira que ele teve com o resultado o pivô. Onde fez chover, colheu quase o dobro em comparação com a área não irrigada. Com payback de quatro anos para pagar o investimento, espera neste período colher melhores resultados no campo.

Para Cristiano Rocha, gerente operacional da Paraná Pivô, empresa responsável pela implantação das estruturas na propriedade do Lucas Prati e em vários outras do sul do Brasil, conta que fazer chover na lavoura, não é mais coisa de outro mundo e deixou de ser restrita a grandes produtores. “Qualquer agricultor que queira verticalizar a sua propriedade ele pode sim ter um pivô central. O equipamento trabalha com áreas de cinco hectares até 300 hectares de área irrigada por equipamento”.

 

 

Para Lucas Prati, é uma excelente alternativa para o pequeno e médio produtor. “Quem tem a oportunidade de investir é uma oportunidade que vale muito a pena”.

O primeiro passo, conforme Cristiano Rocha, é realizar o levantamento da área, faz o mapeamento hídrico da propriedade, questão de energia elétrica e a partir disso, implantamos o projeto, o primeiro passo par o pontapé inicial de instalação do pivô na propriedade”.

De última geração, os equipamentos são monitorados por meio do aplicativo de celular, gerando economia de tempo, energia e de água. “O mercado de irrigação está bastante aquecido”. O Paraná Pivô conta com um amplo portfólio de projetos, com assistência técnica especializados, corpo técnico de projetos bastante eficiente, para atender todas as regiões do Paraná e realizar o sonho do produtor de ter o seu pivô central.

(Vandré Dubiela e Sirlei Benetti/Sou Agro)

(Vandre Dubiela/Sou Agro)

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