Foto: José Fernando Ogura

Será que vem chuva por aí? Veja o que diz agrometeorologista

Sirlei Benetti
Sirlei Benetti
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#souagro | Se por um lado a chuva significa produção em abundância, por outro, a seca é sinônimo de prejuízo. “O ano de 2020 foi relativamente muito seco, ocasionando inclusive o atraso no plantio e perdas consideráveis nas lavouras de milho”, comenta o agrometeorologista Reginaldo Ferreira, professor da Unioeste. O mês de dezembro, segundo ele, surpreendeu, totalizando 300 milímetros, com quase todos os dias daquele mês com chuvas.

 

Confira o que diz o agrometeorologista Reginaldo Ferreira, ao Sou Agro:

 

O mês de janeiro não foi diferente, com 450 milímetros. Já fevereiro, foi mais tranquilo comparado aos dois meses anteriores, chegando a 80 milímetros. Em março, os pluviômetros marcaram 100 milímetros, mas o mês de abril, é para ser esquecido. “A região de Cascavel não recebeu sequer 5 milímetros, com uma região ou outra chovendo um pouco mais. Muitas cidades da região estão há mais de 80 dias sem uma única gota de chuva”.

Entrada de frente fria

Nesta semana, é possível que chova no Rio Grande do Sul, por conta da entrada de uma nova frente fria e também no litoral catarinense e na capital paranaense. Porém, na região oeste, a possibilidade de chuvas é bem remota, com previsão disso ocorrer nos últimos 10 dias do mês. “Para alguns produtores, isso ocorrerá relativamente tarde. Já para outros, no caso de produtores de milho, que estará com o milho na fase de crescimento e no período reprodutivo, será um alívio. Embora o trigo esteja no período de plantio, é preciso de água para ele desenvolver, gerando mais segurança na hora da semeadura.

(Vandré Dubiela)

Foto: José Fernando Ogura/AEN

 

(Sirlei Benetti/Sou Agro)

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