Inauguração da Horta Comunitária Moradias Marumbi do programa da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, nesta quinta-feira (16), no bairro Uberaba, em Curitiba. O espaço é resultado de um convênio celebrado entre secretaria e a Prefeitura de Curitiba, com o objetivo de motivar o cultivo de hortaliças e ampliar a oferta de alimentos saudáveis. A horta também tem apoio do programa Cultivar Energia, da Copel, que incentiva a instalação de hortas comunitárias em imóveis sob as linhas de transmissão e distribuição. 22/01/2020 - Foto: Geraldo Bubniak/AEN

Alimentos podem ficar mais caros por causa da geada

Ageiel Machado
Ageiel Machado
Inauguração da Horta Comunitária Moradias Marumbi do programa da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, nesta quinta-feira (16), no bairro Uberaba, em Curitiba. O espaço é resultado de um convênio celebrado entre secretaria e a Prefeitura de Curitiba, com o objetivo de motivar o cultivo de hortaliças e ampliar a oferta de alimentos saudáveis. A horta também tem apoio do programa Cultivar Energia, da Copel, que incentiva a instalação de hortas comunitárias em imóveis sob as linhas de transmissão e distribuição. 22/01/2020 - Foto: Geraldo Bubniak/AEN

#souagro | A geada deixou agricultores em alerta em diversas regiões no Paraná. Principalmente para quem planta hortaliças, pois são culturas mais sensíveis ao frio. Isso pode resultar em pouca quantidade dos alimentos em relação a demanda de mercado.

“Em situações como essa, a tendência é de elevação no preço para haver o equilíbrio entre procura e oferta”, explica o líder regional de uma consultoria financeira do Paraná, Marcelo Pedroso.

 

 

Lembrando que legumes, hortaliças e frutas cultivados por pequenos agricultores e vendidos nas cidades da região metropolitana estão entre os itens que mais subiram de preço nos últimos meses.

Hortaliças como a batata, a alface e o tomate não são nada resistentes a fenômenos de frio. “Se os cultivos forem destruídos por conta da geada, por exemplo, não há dúvidas de que o preço dos alimentos ficará ainda mais alto”, afirma Marcelo Pedroso.

O consultor traz uma alternativa para este período. “Para o consumidor final, a solução é encontrar itens que possam substituir aqueles alimentos mais caros. Já ao produtor, apostar em instrumentos financeiros disponíveis no mercado pode ser uma boa opção para assegurar preços mínimos de vendas que cubram os custos e lhes garantam margens saudáveis”, finaliza.

 

(Ageiél Machado com assessoria)

 

 

(Foto: Geraldo Bubniak)

(Ageiel Machado/Sou Agro)

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