Como otimizar recursos e aumentar a rentabilidade nas lavouras

Tatiane Bertolino
Tatiane Bertolino

#souagro| Desde o planejamento de atividades dos colaboradores até o manejo técnico das lavouras, os desafios da produção rural são muitos. Com mais de 10.200 hectares atendidos na região Oeste do Paraná e no Sul do Mato Grosso do Sul, a Jota Jota Gestão Agronômica conta com profissionais qualificados para auxiliar no dia a dia do campo.

A empresa conta com duas áreas experimentais onde manejo e produtos são testados e validados antes de serem repassados aos produtores. Com esse acompanhamento de perto, os produtores têm melhores resultados na mesma área de plantio e ainda economizam.

 

A Jota Jota Gestão Agronômica iniciou as atividades em junho de 2020 para atender uma demanda de produtores rurais por profissionais que os auxiliassem nos desafios de uma propriedade rural.

 

Dionísio Beck é produtor rural em Palotina, oeste do Paraná.  A alegria é porque nesta segunda safra teve uma produtividade na lavoura de milho como nunca teve antes. Média de 370 sacas por alqueire. “Meu único arrependimento é de não ter contratado esse pessoal antes. Se eu soubesse que dava tanto resultado, com certeza teria feito”, afirma.

Como o trabalho é feito

O sócio-proprietário da Jota Jota João Henrique Gerardi Pereira foi a campo explicar para nossa equipe, do Sou Agro, como esse trabalho é feito pela empresa. A análise começa pelo solo e garante ao produtor até 50% de economia nos custos com fertilizantes. “Atuamos com duas frentes de trabalho na parte de amostragem do solo. Uma delas é verificar a variabilidade horizontal da propriedade. Por exemplo, o produtor tem uma propriedade e adquiriu outra área do lado. Essas áreas vão se juntar. Mas elas tiveram manejos diferentes e isso reflete diretamente na fertilidade do solo. Temos um quadriciclo automatizado que consegue amostras georreferenciadas deste local”, afirma.

 

 

A outra frente de trabalho é verificar a variabilidade vertical da propriedade. Um trabalho minucioso e que faz toda a diferença. “Nesta parte, eu corto o solo em frações de dez centímetros, para que uma não interfira na outra e não haja contaminação, e verifico os nutrientes que eu tenho neste solo e onde eles estão. Para eu poder chegar e falar para o produtor o que precisa ser colocado ou não na lavoura, direcionar o uso correto de fertilizantes e otimizar recursos”, ressalta.

Resultados

Edivar Antônio Marquezin também é produtor rural da região de Palotina. Olha com orgulho para o milho que este ano surpreendeu. A produtividade média é de quase 400 sacas por alqueire. Ele está desde o início da Jota Jota com a parceria e  se diz extremamente satisfeito.

“Estou com a empresa desde que ela começou os trabalhos e o manejo que é feito por aqui tem dado muito resultado”, afirma.

 

 

Edivar é produtor de grãos e também de frango e os resíduos do aviário são aproveitados. “Aproveitamos esses materiais para fertilizar a área, mas tudo com muito critério. Não é porque o produtor retirou que vamos colocar na lavoura. O excesso de nutrientes prejudica tanto quanto a falta”, alerta João Henrique Girardi Pereira, que é sócio-proprietário.

Confira a reportagem completa:

 

 

(Texto: Tatiane Bertolino – Reportagem de vídeo: Sirlei Benetti/Sou Agro)

 

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

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