Quais os alimentos que mais subiram e caíram de preço em 2021

Vandre Dubiela
Vandre Dubiela

 

#souagro | Depois de cinco anos, 2021 foi o ano em que a inflação ultrapassou a casa dos dois dígitos. Isso provocou aumento de preços de vários alimentos, atribuído às condições climáticas desfavoráveis responsáveis por gerar quebras no segmento agrícola, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas. O impacto foi sentido no bolso dos brasileiros na hora de ir ao supermercado.

Mesmo que as condições de tempo voltem à normalidade em relação ao campo, ainda levará o um tempo para a recuperação de preços e estabilidade da inflação. Pela ordem, os alimentos que mais aumentaram de preço nos últimos 12 meses foram o acúçar refinado, com alta de 53%, seguido pelo maracujá, com 52%, depois o filé mignon, com 39%; o café em pó, com 38%; os alimentos congelados de carne bovina, com aumento de 34%. Na sequência, aparecem o pimentão, com 32%; o açúcar cristal, com 31%; o frango em pedaços, com 29%; o feijão fradinho e a paleta, ambas com 26% de majoração.

Em contrapartida, alguns alimentos sofrerão efeito inverso, ou seja, queda no preço. Foram eles: o limão, com redução de preços de na ordem de 18%; a maçã, com queda de 16%, seguida pela banana da terra, com -11%; arroz, -8%; banana nanica, -4%; feijão mulatinho e uva, ambos com -2%; pernil suíno, com queda de 1%; sucos de fruta, -0,6% e o fígado bovino, -0,3%.

(Vandré Dubiela/Sou Agro, com Desvendando Negócios)

 

 

(Vandre Dubiela/Sou Agro)

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