O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT) está orientando os produtores de mel que registrem seus apiários junto ao órgão de vigilância e comuniquem qualquer suspeita de Cria Pútrida Européia nas colméias de abelhas.
A médica veterinária do Indea, Erika Gleice do Nascimento explica que a doença, causada por uma bactéria, acomete as crias das abelhas Apis melífera e abelhas nativas, podendo ocasionar a morte prematura das abelhas.
“As principais características de identificação da doença incluem mudanças na coloração e aspecto irregular das larvas, bem como favos com falhas e opérculos perfurados”, aponta a veterinária.
A médica veterinária observa que, recentemente, houve a confirmação de dois casos da doença em Mato Grosso, registrados em Juara e em Pedra Pedra, após exames realizados no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do Rio Grande do Sul (Lanagro-RS). Por isso, ela ressalta a importância da comunicação em caso de suspeitas da doença. “Estamos orientando os produtores a manter seus apiários registrados junto o Indea, para que possamos ter dados que nos balizem em ações futuras, e que avisem imediatamente sobre qualquer suspeita ou ocorrência da doença. Sabemos que a tomada de medidas preventivas e de controle é fundamental para minimizar o impacto da doença, preservando, assim, a saúde das abelhas e da produção de mel”, pontua a médica veterinária.
Conforme a médica, a intervenção contra a doença é importante para evitar a diminuição na produção do mel ou mesmo a perda total da colônia.
De acordo com dados da autarquia, a apicultura está presente em 114 dos 141 municípios de Mato Grosso, contabilizando mais de 16 mil colônias instaladas em 828 estabelecimentos rurais.
Em caso de suspeita da doença, o apicultor deve avisar imediatamente ao Indea, para que o órgão faça a investigação. A autarquia está presente em 139 cidades do Estado.
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O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT) está orientando os produtores de mel que registrem seus apiários junto ao órgão de vigilância e comuniquem qualquer suspeita de Cria Pútrida Européia nas colméias de abelhas.
A médica veterinária do Indea, Erika Gleice do Nascimento explica que a doença, causada por uma bactéria, acomete as crias das abelhas Apis melífera e abelhas nativas, podendo ocasionar a morte prematura das abelhas.
“As principais características de identificação da doença incluem mudanças na coloração e aspecto irregular das larvas, bem como favos com falhas e opérculos perfurados”, aponta a veterinária.
A médica veterinária observa que, recentemente, houve a confirmação de dois casos da doença em Mato Grosso, registrados em Juara e em Pedra Pedra, após exames realizados no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do Rio Grande do Sul (Lanagro-RS). Por isso, ela ressalta a importância da comunicação em caso de suspeitas da doença. “Estamos orientando os produtores a manter seus apiários registrados junto o Indea, para que possamos ter dados que nos balizem em ações futuras, e que avisem imediatamente sobre qualquer suspeita ou ocorrência da doença. Sabemos que a tomada de medidas preventivas e de controle é fundamental para minimizar o impacto da doença, preservando, assim, a saúde das abelhas e da produção de mel”, pontua a médica veterinária.
Conforme a médica, a intervenção contra a doença é importante para evitar a diminuição na produção do mel ou mesmo a perda total da colônia.
De acordo com dados da autarquia, a apicultura está presente em 114 dos 141 municípios de Mato Grosso, contabilizando mais de 16 mil colônias instaladas em 828 estabelecimentos rurais.
Em caso de suspeita da doença, o apicultor deve avisar imediatamente ao Indea, para que o órgão faça a investigação. A autarquia está presente em 139 cidades do Estado.