Foto: Reprodução/Assessoria

Doenças do milho: conheça fungicida que tem eficácia de 90% contra ferrugem

Tatiane Bertolino
Tatiane Bertolino
Foto: Reprodução/Assessoria

Lançado no mercado brasileiro em 2021 contra doenças do milho, após passar por mais de 50 avaliações em nível de campo, o fungicida Vitene® avança entre as ferramentas estratégicas do produtor de milho para controlar às doenças cercosporiose e ferrugem polissora. De acordo com o engenheiro agrônomo José de Freitas, da área de desenvolvimento de mercado da Sipcam Nichino Brasil, empresa fabricante, a solução tem sido aplicada com êxito na cultura.

Segundo Freitas, em um dos campos experimentais recentes, no qual Vitene® foi criteriosamente estudado, houve registro de produtividade de 9.869 quilos de milho por hectare, “acima de todos os chamados tratamentos-padrão do produtor”, salienta o agrônomo. “Esse resultado veio atrelado ao controle de doenças da cultura, sobretudo cercosporiose e ferrugem polissora, ambas marcadas pelo alto potencial de danos à lavoura”, acrescenta.

“Tais doenças se caracterizam pela alta severidade no milho. Nas cultivares suscetíveis à cercosporiose e à ferrugem, as perdas em produtividade podem atingir até 80% de uma lavoura”, continua Freitas.

Segundo José de Freitas, os principais sintomas da cercosporiose são manchas retangulares de cor cinza, lesões que acompanham as ‘nervuras’ do milho. A ferrugem polissora, por sua vez, ele complementa, ocorre inicialmente nas folhas mais baixas e se manifesta através de pústulas de cor amarela ou dourada.

“Em ambos os casos recomendamos que o tratamento com Vitene® seja feito preventivamente, com a primeira aplicação na fase vegetativa da cultura”, diz Freitas. “Do grupo das estrobilurinas e dos triazois e com ação sistêmica, Vitene® penetra e se distribui rapidamente na planta. Apresenta ainda efeitos satisfatórios nos tratamentos preventivo e curativos iniciais”, conclui.

Conforme a Sipcam Nichino, Vitene® constitui um produto multicultura e está registrado ainda para os cultivos de algodão, amendoim, arroz, aveia, batata, berinjela, beterraba, cebola, cevada, citros, feijão, girassol, goiaba, mamão, manga, melancia, melão, milho, morango, pepino, pimentão, soja, tomate e trigo.

Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.

Com Assessoria

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

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