Foto: Assessoria Itaipu

Filhotes de onças-pintadas nascidas em recinto em Foz poderão ser vistas pelo público ainda neste mês

Tatiane Bertolino
Tatiane Bertolino

As duas filhotes de onças-pintadas que nasceram no Refúgio Bela Vista da Itaipu em 29 de novembro poderão ser vistas pelo público ainda neste mês. A expectativa é de que até final de janeiro elas sejam realocadas para o recinto, onde poderão ser vistas pelos visitantes. A gente mostrou aqui no portal quando elas nasceram.

As duas filhotes de onça-pintada (Panthera onca) nascidas no Refúgio Bela Vista da Itaipu em 29 de novembro, Dia Internacional da Onça-Pintada, estão crescendo saudáveis. A última pesagem, realizada no dia 9 de janeiro, mostrou que a menor está com 4,588 kg e a maior, 4,684 kg. Quando nasceram, elas pesavam 908g e 980g.

As duas fêmeas são melânicas, como a mãe, Nena, e ainda não foram batizadas. O pai é o macho Valente, também integrante do plantel do Refúgio.

De acordo com o veterinário da instituição, Pedro Teles, o ganho de peso é um sinal de que o desenvolvimento delas está de acordo com o esperado. Os filhotes também já estão com todos os dentes e, em breve, devem começar a se alimentar de carne.

Como estão saudáveis e crescendo rápido, logo as oncinhas devem ser liberadas para ficar no espaço aberto, à vista do público.

“Quando chegar a hora abriremos o acesso ao recinto de visitação, a Nena é quem decidirá o melhor momento de ir e chamar as suas filhotes. Mas o mais provável é que a curiosidade delas faça com que fujam da mãe para explorar as novidades do local, aí não tem mais volta, será uma brincadeira atrás da outra”, explica o veterinário.

Por enquanto, as oncinhas estão no berçário, na companhia exclusiva da mãe. A equipe só interage no horário das refeições e evita qualquer contato com elas. “Por uma questão se segurança, o berçário é monitorado por câmeras 24h, então estamos sempre de olho na família”, explica Pedro.

O monitoramento permitiu o registro de algumas cenas fofas da família e das brincadeiras das irmãs, e também é uma forma de os pesquisadores acompanharem uma fase importante do desenvolvimento dos felinos.

Com Assessoria Itaipu

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

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