Foto: Cláudio Neves/Portos do Paraná

Expectativa é de que Porto de Paranaguá exporte 7 milhões de toneladas de grãos no primeiro trimestre

Tatiane Bertolino
Tatiane Bertolino
Foto: Cláudio Neves/Portos do Paraná

No Porto de Paranaguá, a expectativa é embarcar cerca de 7 milhões de toneladas de soja, farelo de soja, milho, trigo e açúcar, de janeiro a março. Em 2022, no mesmo período, foram carregadas cerca de 5 milhões de toneladas dos produtos por meio do Porto de Paranaguá. Os operadores dos terminais do Porto  esperam exportar 40% mais granéis sólidos vegetais neste primeiro trimestre do ano.

Segundo a projeção, que considera os dados de 12 empresas privadas e dos silos públicos (vertical e horizontais), somente de soja em grão seriam quase 3,4 milhões de toneladas embarcadas nos três primeiros meses do ano. De soja, no ano passado, no primeiro trimestre, foram exportadas cerca de 3,3 milhões de toneladas.

Neste ano, segundo o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, a expectativa é positiva em relação à 1ª safra de soja (22/23). “Aqui no Paraná, os especialistas falam em uma safra cerca de 60% maior neste ano”, afirma.

O Estado é a principal origem da soja exportada pelo Porto de Paranaguá, seguido do Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso e Goiás.

De acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, o Paraná deve colher cerca de 21,4 milhões de toneladas de soja neste ano.

 

De milho a ser embarcado no primeiro trimestre deste ano, são esperadas 1.680.000 toneladas. De farelo de soja, 1.208.000 toneladas; açúcar, 670.000 toneladas; e trigo, 46.500 toneladas.

Em 2022, de janeiro a março, foram exportadas 514.120 toneladas de milho; 1.342.740 toneladas de farelo de soja; 424.238 toneladas de açúcar; e 32.895 toneladas de trigo.

Os granéis sólidos vegetais são embarcados a leste e oeste do cais do Porto de Paranaguá, pelos terminais AGTL, Cargill, Centro Sul, Cimbessul, Coamo (I e II), Cotriguaçu, Interalli, Louis Dreyfus, Rocha, Pasa, Bunge, Cavalca e silos públicos (operado pela AOCEP).

Com AEN

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

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