2022 foi ano de instabilidade na pecuária, mas produção cresceu

Tatiane Bertolino
Tatiane Bertolino

2022 foi um ano de instabilidade na pecuária. Mesmo assim, o setor cresceu. O Brasil sentiu reflexos da alta da inflação, da guerra da Rússia com a Ucrânia e do tenso processo eleitoral.

“Encareceu o custo de alimentação dos bovinos, grãos e minerais, isso impactado pela guerra. Foi um ano difícil para o produtor, que precisou ter gestão forte e ser eficiente”, afirmou o diretor de Marketing da DSM Juliano Sabella.

O ano foi complexo e desafiador tanto para o produtor de leite quanto para o produtor de corte, por conta dessa instabilidade. “Com a demanda restrita e enfraquecida, em 2021 ainda muita gente desistiu. Em 2022 criou-se um pouco mais de estabilidade, mas apenas no segundo semestre”, explicou a coordenadora de Inteligência da DSM Fabiana Fontana.

As exportações continuaram puxando a demanda pela carne brasileira. Apesar de ter ficado mais caro alimentar o gado, a produção de animais no Brasil teve ainda crescimento: de 1,3%. “Embora tivessem custos alevados, os pecuaristas investiram, e a quantidade de animais confinados cresceu 4% no país. O ano ainda deve ser de muitos desafios, apesar do preço da ração e de outros insumos, e além das incertezas”, avaliou o vice-presidente executivo do Sindirações, Ariovaldo Zani.

Confira a reportagem completa AQUI.

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

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