Foto: AEN

Mulheres do agro: prêmio paranaense terá categoria para aquelas que são destaque no campo

Débora Damasceno
Débora Damasceno
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#souagro| Há um bom tempo, mulheres estão sendo grande destaque no agro. Reflexo disso é que o Prêmio Orgulho da Terra 2022 ampliou o número de categorias homenageadas no agronegócio paranaense, incluindo a: sucessão e mulheres no agro.

Além disso também tem outras novas categorias que são: café, tecnologias, que se somam à agricultura orgânica, agroindústria, aves, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, feijão, inclusão social, piscicultura, sericicultura, soja e milho, suínos e turismo rural.

 

A premiação valoriza e reconhece os produtores rurais paranaenses e as melhores práticas do agronegócio. Em 2021 foi ano do lançamento do Prêmio Orgulho da Terra. Neste ano, o prêmio será entregue no dia 30 de novembro, mais uma vez com a presença de todos os homenageados.

“Temos um olhar sobre os produtores paranaenses, que estão cada vez mais engajados em boas práticas ambientais, sociais e econômicas e merecem ser reconhecidos fora de suas porteiras”, destaca Leonardo Petrelli, presidente do Grupo RIC.

 

Os produtores foram indicados por técnicos do IDR-Paraná e das cooperativas e escolhidos por um comitê de notáveis, formado por técnicos da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Federação de Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Paraná (Fetaep).

Eles avaliaram todas as iniciativas dos produtores indicados, desde as condutas que contribuem para uma sociedade forte e diversificada até as ações que destacam o compromisso com a sustentabilidade e o crescimento econômico.

 

Para o IDR-Paraná, o reconhecimento que o prêmio proporciona ao agricultor paranaense vem ao encontro da missão do Instituto, que é proporcionar mecanismos para que o agricultor possa desempenhar uma agricultura cada vez mais sustentável e, desta forma, gerar o desenvolvimento rural no Estado.

O presidente do IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza, afirma que o prêmio incentiva os produtores a buscar tecnologias que garantam uma produção mais sustentável e com qualidade. “Vejo este prêmio como uma maneira de expor para a sociedade todo o valor que o agricultor tem e, assim, contribuir para que o Paraná continue praticando uma das melhores agriculturas do país”, pondera.

Ele também reforça que, ao incorporar novas categorias, a segunda edição amplia o reconhecimento público aos homens e mulheres que fazem do agronegócio a missão de vida.

José Roberto Ricken, presidente do Sistema Ocepar, ressalta que ao ser lançado, em 2021, o prêmio causou um impacto muito positivo entre cooperados de todo o Paraná. “Os cases selecionados ganharam grande visibilidade e, com certeza, estão servindo de modelo para que as boas práticas nas diferentes áreas sejam replicadas por outros produtores”, frisa.

“Este é o principal legado do Prêmio Orgulho da Terra, do qual nossas cooperativas participaram nos segmentos de aves e suínos, em que se destacam sanidade, rastreabilidade, bem-estar animal e sustentabilidade, preocupadas em oferecer produtos com qualidade garantida na origem”, completa.

(Com AEN)

 

(Débora Damasceno/Sou Agro)

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