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Dia Mundial da Pesca é marcado pela geração de empregos no setor

Débora Damasceno
Débora Damasceno
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#souagro| O dia 21 de novembro é reconhecido como o Dia Mundial da Pesca e neste ano as Nações Unidas, juntamente com a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), celebram o Ano Internacional da Pesca e da Aquicultura Artesanais 2022.

A pesca artesanal fornece até 85% do pescado consumido em alguns países da América Latina e é a base da segurança alimentar de centenas de comunidades, muitas delas indígenas, que vivem ao longo das costas e bacias hidrográficas. Segundo a FAO, pelo menos 16% dos empregos associados à pesca extrativa são ocupados por mulheres.

 

A pesca e a aquicultura geram mais de 2,8 milhões de empregos diretos e três vezes mais empregos indiretos na América Latina e no Caribe, sendo que quase 90% estão vinculados à pesca artesanal.

A celebração é um reconhecimento da natureza variada da pesca e da aquicultura artesanal, e dos diversos atores que nela participam. A Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento ressalta que a pesca possui uma grande relevância, apresentando valor cultural, social e econômico, e fornecendo recursos alimentares imprescindíveis para a segurança alimentar, qualidade de vida e para a nutrição das pessoas.

A atividade pesqueira brasileira possui grande variedade de métodos de pesca, espécies alvo e formas de organização social, que demonstram a complexidade e dinamicidade deste setor produtivo relevante para a geração de renda, emprego e alimento de qualidade. Além disso, a pesca é modo de vida de diversas comunidades pesqueiras em todo País.

É compromisso da Secretaria dar o devido respeito e tratamento a esta atividade milenar e essencial, conduzido uma gestão pesqueira junto com todos os atores envolvidos, a fim de garantir a continuidade da atividade no Brasil diante dos desafios relacionados ao uso múltiplo dos ambientes aquáticos e, consequentemente, a manutenção do emprego e da renda, a disponibilidade dos recursos para as próximas gerações, a continuidade das tradições locais e a segurança alimentar dessas populações.

(Com Mapa)

(Débora Damasceno/Sou Agro)

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