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Contra gripe aviária: C.Vale intensifica prevenção nas granjas

Emanuely
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#sou agro| Casos de gripe aviária tem preocupado toda a cadeia produtiva do mundo. No Brasil não teve nenhum caso confirmado, porém no começo do mês, a Argentina suspendeu as exportações devido ao caso confirmado.

Diante disso, é preciso que as cooperativas redobrem as medidas preventivas. Como é o caso da empresa C. Vale. “Cuidados especiais estão sendo tomados aqui na empresa. Nesse momento estamos restringindo ainda mais as visitas. O aviário já era um local restrito e agora ficou ainda mais. Quem pode acessar são apenas o granjeiros, dono do aviário, assistentes técnicos e fornecedores”, afirmou o coordenador de produção de Fomento avícola C.Vale, Fernando Varolo.

Aceitação do produtor com as novas medidas

“O produtor se mostra bastante preocupado, pois, o impacto para ele é enorme caso haja um caso confirmado.” acrescentou Fernando.

É importante ressaltar que a gripe aviária pode entrar na granja de duas formas: através de aves silvestres ou através de pessoas. Por isso, é importante manter o aviário sempre fechado e também as fontes de água. Quanto as pessoas, é necessário restringir realmente as visitas.

Caso tenha algum registro no Brasil, há restrição quanto ao consumo da carne?

“Não. A influenza aviária é uma doença das aves que não gera problema para quem consumir a carne ou qualquer derivado das aves” afirmou o coordenador de produção de Fomento avícola C.Vale, Fernando Varolo.

Casos na Argentina

Até o momento,25 casos foram confirmados, distribuídos nas seguintes províncias: 13 em Córdoba, 4 em Buenos Aires, 2 em Rio Negro, 2 em Santa Fé, 1 em Jujuy, 1 em Neuquén, 1 em San Luis e 1 em Salta.

Ações ADAPAR

A Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná) intensificou as ações interestaduais, em parceria de forças de segurança, para monitorar o trânsito de animais.

O principal foco é fazer fiscalização nas fronteiras com Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo. “Intensificaremos as abordagens nos nossos postos e em barreiras volantes. São blitz com apoio da polícia. Este trabalho já é realizado, mas por conta do alerta ocorrerá em maior número”, explicou Allan Pimentel, gerente de Trânsito Agropecuário da Adapar.

 

 

 

(Emanuely/Sou Agro)

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