#souagro| Produtores de soja vão poder contar a partir da safra 23/24 com um novo aliado para o manejo de doenças. Com as mudanças climáticas recorrentes, o combate fica mais desafiador para os agricultores, por isso foi lançado durante o Show Rural 2023 o fungicida Belyan^® .

A solução da BASF alia inovação com flexibilidade e sustentabilidade. Formulado com um ingrediente ativo inovador, chamado Revysol^®, que é um dos principais lançamentos da empresa em nível global nos últimos anos. Esta nova molécula é o primeiro Isopropanol-Azol do mercado, projetado para proteger lavouras em diversos tipos de clima ao redor do mundo. Além disso, conta com a exclusiva tecnologia Power Flex, capaz de se adaptar a diferentes características dos fungos que atacam a cultura da soja.

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“Os anos têm sido realmente desafiadores no sentido de controlar a doença. Nós temos determinadas doenças com o Ferrugem, a própria Mancha que em anos mais secos aparentam ser menos impactantes no sentido de doença. Porém, algumas outras doenças se desenvolvem muito bem em ambientes mais secos e por isso, a BASF conseguiu traduzir em uma ferramenta que fosse completa para controlar um amplo espectro de doenças, que é o que vem dentro da sua combinação tripla de fungicidas”, detalha Guilherme Vigilato, agrônomo de desenvolvimento de mercado.

O produto é indicado para o manejo de doenças como ferrugem asiática, cercóspora e outras manchas foliares. A principal recomendação é para o uso já na primeira aplicação, devido a sua capacidade de atuar sobre um amplo espectro de doenças e ser seletivo para soja. Mas também é recomendado para a segunda aplicação na soja.

“Ele é uma ferramenta que traz, dentro da sua inteligência a tecnologia Power Flex Power Flex. Ele realmente traz um componente diferente de tudo que a agricultura viu até o momento. É um componente que garante a flexibilidade no controle das doenças da cultura da soja, seja a ferrugem, seja a mancha. Então, esse componente garante com que a molécula se adapte melhor no alvo do fungo, garantindo maior amplo espectro de controle e a melhor performance”, explica Guilherme.

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(Débora Damasceno/Sou Agro)