Pioneirismo catarinense: modelo de rastreabilidade bovina vira referência para estados
A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) recebeu, nesta terça-feira, 26, a visita técnica de profissionais do Instituto Mato-Grossense da Carne (Imac). O objetivo principal da visita foi conhecer o trabalho realizado pela Cidasc e pelo Instituto Catarinense de Sanidade Agropecuária (Icasa) na construção e implementação do pioneirismo da rastreabilidade bovina de Santa Catarina. Bruno de Jesus Andrade, diretor técnico operacional, e Paula Sodré Queiroz, diretora-executiva do Imac, foram recepcionados pelo médico veterinário e diretor de Defesa Agropecuária da Cidasc, Diego Rodrigo Torres Severo e pelo médico veterinário e gestor do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Animal (Dedsa), Rosemberg Tartari.
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A visita teve como propósito principal absorver conhecimento e experiência sobre a implementação da rastreabilidade bovina, um tema de extrema importância para a cadeia produtiva da carne bovina em Mato Grosso. “Viemos buscar aprendizado, conhecimento sobre o tema, para poder desenvolver a identificação, e rastreabilidade nos bovinos, na cadeia produtiva da carne bovina lá no Estado de Mato Grosso. Como Santa Catarina foi pioneira na implementação da rastreabilidade, teve diversos desafios no início da sua implementação, a gente veio aprender para poder realizar também a identificação individual e rastreabilidade no rebanho bovino de Mato Grosso, objetivando trazer todas as seguranças e manutenção da qualidade dos animais que são produzidos. Então, esta é a principal missão da nossa visita, da nossa viagem aqui em Santa Catarina”, comenta Bruno de Jesus Andrade, diretor-técnico operacional do Imac.
Essa troca de conhecimento e experiência entre instituições é essencial para o fortalecimento da pecuária nacional e para o aprimoramento dos sistemas de controle e segurança alimentar em todo o país, comenta Diego Rodrigo Torres Severo, Diretor de Defesa Agropecuária da Cidasc.