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Bioinsumos levarão o Brasil a um novo patamar de produção e preservação

Redação Sou Agro
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“Temos a convicção de que, antes de 2050, os bioinsumos responderão por metade, ou seja, 50%, de tudo o que for aplicado nas lavouras brasileiras.” Com essas palavras e demonstrando entusiasmo, o vice-presidente global de marketing da Rizobacter, Agustin Biagioni, apresenta o que a empresa, de origem Argentina e líder no mercado mundial de bioinsumos, projeta para o futuro próximo.

Com atuação em mais de 45 países, a Rizobacter escolheu Londrina, no Paraná, para ser a sede de sua unidade administrativa, de produção e comercialização no Brasil, mercado prioritário para a indústria que, desde a sua fundação, em 1977, tem o foco em bioinsumos, os quais garantem eficiência à produção agrícola, sem agredir o meio ambiente. Foram investidos mais de R$ 40 milhões na nova planta, que abriga a produção, laboratórios e a sede administrativa.

“Estamos convencidos de que os biológicos são o elo entre a produtividade e a sustentabilidade”, ressalta Biagioni.

Os números do mercado endossam os dados da Rizobacter. De acordo com a CropLife Brasil (CLB), uma associação formada por especialistas, instituições e empresas que atuam na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para a agricultura sustentável, entre 2018 e 2022 a taxa de crescimento anual de biodefensivos foi de 62%.

Ainda de acordo com a CLB, na safra 2021/2022, em 28% de toda a área de grãos do Brasil foram utilizados métodos de controles biológicos. Para o ano de 2023, a expectativa é que o setor movimente cerca de R$ 4 bilhões, com crescimento superior a 30% ao registrado em 2022.

Estudo recente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), estima que, em 2030, o mercado de bioinsumos movimentará R$ 16,9 bilhões.

Os bioinsumos são produzidos por meio de tecnologias que permitem que micro-organismos, como as bactérias, sejam potencializados para combater pragas e doenças ou fortalecer diversas culturas. Pesquisas científicas identificam quais são as substâncias naturais que podem ser aliadas da produção agrícola e da natureza.

(Por Assessoria)

(Redação Sou Agro/Sou Agro)

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