COOPERATIVISMO
Como a maior cooperativa da América Latina solucionou o problema de armazenagem de grãos?
Tatiane Bertolino
A gente tem divulgado aqui no Sou Agro a dificuldade das cooperativas na armazenagem de grãos por conta da super safra de soja. A Coamo, que é a maior cooperativa da América Latina, conseguiu solucionar esse problema.
E nós conversamos com o José Carlos de Andrade, que é gerente de produtos agrícolas da Coamo, para saber de que forma isso foi feito.
Ele contou pra gente que a colheita começou já com a cooperativa com déficit de armazenagem, por conta do estoque de produto de passagem - milho - já existente. Mas o desafio foi superado. "Locamos 13 silos infláveis para armazenar aproximadamente 90 mil toneladas de grãos. Outras 450 mil toneladas foram armazenadas em silos bolsas e armazéns alugados de terceiros. Essa foi a alternativa que encontramos em um curto espaço de tempo para que conseguíssemos armazenar sem prejuízo ao grão", afirmou.
O transporte lento para os portos do Paraná por conta dos bloqueios nas rodovias atrasaram o escoamento da safra. A Coamo não parou de receber grãos, mas o trabalho ficou mais lento. "Isso acaba causando desconforto para o produtor e também para a unidade. Qualquer bloqueio na rodovia afeta diretamente o transporte", lamentou.
Mesmo com o problema logístico, a cooperativa não mediu esforços para receber a safra. "Foi difícil, mas tentamos amenizar isso, mesmo com passivo alto, tentando diluir no decorrer do tempo. Não medimos esforços para resolver o problema", reforçou.
Confira entrevista completa AQUI.
Ele contou pra gente que a colheita começou já com a cooperativa com déficit de armazenagem, por conta do estoque de produto de passagem - milho - já existente. Mas o desafio foi superado. "Locamos 13 silos infláveis para armazenar aproximadamente 90 mil toneladas de grãos. Outras 450 mil toneladas foram armazenadas em silos bolsas e armazéns alugados de terceiros. Essa foi a alternativa que encontramos em um curto espaço de tempo para que conseguíssemos armazenar sem prejuízo ao grão", afirmou.
O transporte lento para os portos do Paraná por conta dos bloqueios nas rodovias atrasaram o escoamento da safra. A Coamo não parou de receber grãos, mas o trabalho ficou mais lento. "Isso acaba causando desconforto para o produtor e também para a unidade. Qualquer bloqueio na rodovia afeta diretamente o transporte", lamentou.
Mesmo com o problema logístico, a cooperativa não mediu esforços para receber a safra. "Foi difícil, mas tentamos amenizar isso, mesmo com passivo alto, tentando diluir no decorrer do tempo. Não medimos esforços para resolver o problema", reforçou.
Confira entrevista completa AQUI.
