AVICULTURA
Autoridades debatem plano de contingência para prevenção à gripe aviária
Autoridades do agro da região Oeste do Paraná se reuniram na Amop (Associação dos Municípios do Oeste do Paraná) nesta quinta-feira (9) para debater um plano de contingência para prevenção à gripe aviária.
A doença assola vários países, está espalhada pela América Latina mas não chegou ao Brasil. A briga é para que a doença não entre no país e muito menos no Paraná.
“O problema chegou a quase todos os países vizinhos e não está no Brasil. Por isso a discussão deste plano de contingência, para reforçar cuidados que já temos para que a doença não entre no Brasil. Cada entidade tem o seu papel. A Adapar, por exemplo, será chamada no momento em que tiver problema para ter intervenção. Já a iniciativa privada precisa trabalhar na segurança dos aviários e não deixar pessoas estranhas entrarem, o que já acontece”, explicou Otamir Cesar Martins, diretor-presidente da Adapar.
Caso a doença entre no Paraná, a Adapar está preparada. “Nosso pessoal está treinado para isso. Se a doença entrar em animais selvagens e na avicultura caseira, não perdemos o status de exportação. O grande problema é a avicultura comercial”, reforçou.
“A entrada da gripe aviária por aqui traria consequências econômicas ruins. Por isso precisamos trabalhar de força preventiva e nos preparar para qualquer ocorrência”, ressaltou o gerente de Saúde Animal da Adapar Rafael Gonçalves.
“É importante reunirmos as entidades por que o Oeste do Estado é grande produtor e precisamos, cada vez mais, nos prevenir e alertar os produtores com relação à doença”, destaca Paulo Vallini, coordenador da Câmara Técnica de Sanidade Agropecuária do Programa Oeste em Desenvolvimento.
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