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Venda ilegal de madeira termina com multa de R$ 1 milhão

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Débora Damasceno
Débora Damasceno

#souagro| A venda ilegal de madeira terminou com uma multa milionária no Paraná. Equipes da Polícia Militar por meio do Batalhão Ambiental Força Verde, realizavam a fiscalização sobre o comércio de produtos madeireiros na região metropolitana de Curitiba, quando flagraram as irregularidades.

Os policiais fizeram um levantamento no pátio da madeireira e observaram muita diferença entre o que constava no sistema do comércio e o que realmente tinha em estoque. No local vistoriado pelas equipes, foram encontradas várias madeiras nativas, incluindo espécies da região Amazônica, tudo era vendido de maneira ilegal.

O empreendimento foi autuado em R$ 1.000.000,00 (Um milhão de reais) por conta do grande número de madeira ilegal encontrado no local e também por conta da informação conflitante que constava nos sistemas de controle ambiental.

 

Além da multa, as atividade em desacordo foram embargadas e o órgão ambiental Federal foi notificado para conhecimento e providências. Um ofício foi enviado Delegacia de Polícia Federal para apuração de possível crime ambiental.

RESULTADOS:
01 Auto de infração ambiental no valor de R$ 1.000.000,00 (Um milhão de reais);
– 01 Ofício a Delegacia de Polícia Federal;
– 01 área embargada.
Polícia Militar do Paraná, nós fazemos a diferença.

A LEI 

A lei diz o seguinte: receber ou adquirir, para fins comerciais ou industriais, madeira, lenha, carvão e outros produtos de origem vegetal, sem exigir a exibição de licença do vendedor, outorgada pela autoridade competente, e sem munir-se da via que deverá acompanhar o produto até final beneficiamento com pena de detenção, de seis meses a um ano, e multa.

 

Incorre nas mesmas penas quem vende, expõe à venda, tem em depósito, transporta ou guarda madeira, lenha, carvão e outros produtos de origem vegetal, sem licença válida para todo o tempo da viagem ou do armazenamento, outorgada pela autoridade competente.

(Débora Damasceno/Sou Agro)

 

(Foto: Polícia Ambiental)

(Débora Damasceno/Sou Agro)