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Oeste: nova esmagadora de soja fortalece a economia
SOUAGRO – Após adquirir em leilão judicial o complexo industrial de Marechal Cândido Rondon às margens da BR-163, próximo ao portal de entrada da cidade, a Copagril está na fase final para colocar em funcionamento a indústria de esmagamento de soja.
Em entrevista ao Portal Sou Agro, Ricardo Sílvio Chapla, diretor-presidente da cooperativa explicou sobre a capacidade da esmagadora de soja. “Nos próximos dias vamos entrar em funcionamento esmagando soja. É um complexo bastante grande, com investimento elevado e capacidade de esmagamento de mil toneladas/dia.’’ Aponta.
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Com o investimento da esmagadora de soja, a geração de emprego também se fortalece. Pelo menos 100 vagas foram preenchidas neste primeiro momento, influenciando na economia de Marechal Rondon e consequentemente na região produtiva.
OUTROS INVESTIMENTOS
O objetivo é que dentro do complexo, entrem em funcionamento outros empreendidos. ‘’na sequência vem as outras indústrias que fazem parte do complexo, que serão colocadas a partir do ano que vem, como a fábrica de ração.’’
ASSISTA A EXPLICAÇÃO SOBRE O NOVO INVESTIMENTO
CRESCIMENTO CONSTANTE
A aquisição do espaço foi feita em 2019, mas a Copagril só assumiu o imóvel há um ano, por conta de situações judiciais. Neste período, o Complexo Industrial está em funcionamento e sendo utilizado como espaço estratégico para o recebimento, armazenamento e expedição de matérias-primas.
Com capacidade de armazenar 40 mil toneladas de soja/milho e 12 mil toneladas de farelo de soja, o complexo, mesmo em meio às manutenções e reformas em toda a sua estrutura, vem atendendo desde o início da safra 2020/2021 produtores da área de atuação da Copagril que puderam entregar a safra diretamente na unidade.
Além de receber a produção diretamente dos associados, o complexo é utilizado como suporte para as unidades de transbordo e para unidades com déficit de armazenagem, eliminando sobrecargas de armazenamento em outras unidades e garantindo qualidade e agilidade no processo de recebimento, proporcionando ao cooperado disponibilidade de tempo para as operações de colheita e semeadura.
(AMANDA GUEDES / SOU AGRO)