Brasil caminha para liderar exportações de milho em 2023, apontam especialistas
#sou agro| A Embrapa apresentou durante a 43ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Milho e Sorgo, do Ministério da Agricultura e Pecuária , análise sobre genética e genômica de milho e inovações tecnológicas para o mercado de sementes do cereal.
Por parte da Embrapa, foram analisados os dados sobre as cultivares de milho registradas no Brasil , por background genético e inserções biotecnológicas.
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A reunião, realizada no último dia 7 de março, foi conduzida pelo empresário agrícola e presidente da Câmara Setorial, Sérgio Luiz Bortolozo, que comprovou a importância da Embrapa no desenvolvimento do agronegócio no País. “A Embrapa tem feito um trabalho heróico. Todas as vezes que solicitamos uma missão à instituição, ela nos atende com eficácia. Hoje, temos tecnologia tropical e condições para sermos ainda mais competitivos”, disse.
“Quando ouvimos expectativas de mais produção e mais produtividade, de forma sustentável, enxergamos como um forte compromisso com a ciência brasileira”, enfatizou Frederico Durães, chefe-geral da Embrapa Milho e Sorgo. Segundo Durães, 95 empresas – sendo 12 públicas e 83 privadas – requereram o registro de 6.600 cultivares de milho.
“É um mercado competitivo, concentrado e significativamente de interesse para os segmentos da cadeia de valor do milho brasileiro, incluindo o produtor e a agricultura tropical”, enfatizou o chefe-geral. Esta é uma temática que requer uma atenção dedicada de políticas públicas. Por enquanto, observe-se exemplos de empresas que estão confiantes e podem ampliar sua parcela de participação tecnológica e nos novos contextos de expansão do Brasil na agenda de oferta de alimentos de qualidade e de segurança alimentar mundial”, enfatizou.
(Com EMBRAPA)