Foto: guia medianeira

Agricultoras que atendem escolas recebem treinamento sobre alimentação saudável

Emanuely
Emanuely
Foto: guia medianeira

#sou agro| Produtoras de agroindústrias de Missal que fornecem produtos para o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) no município, participaram de uma oficina de Panificados sem Açúcar. Essa é uma nova demanda da alimentação escolar, principalmente quando se trata de CMEI’s.

O Objetivo foi proporcionar a troca de experiência entre agricultoras de Marechal Cândido Rondon e Missal na produção de panificados sem açúcar, visando atender, principalmente, a alimentação escolar.

O repasse das informações foi feito por Marcia Cristina Braun de Marechal Cândido Rondon, que já possui experiência e relatou às participantes as dificuldades iniciais.

Durante o treinamento foi realizada a prática do preparo de 7 receitas sem adição de açúcar. Essas receitas também passarão pela avaliação da nutricionista do município, e após a avalição, serão escolhidos os produtos sem açúcar que farão parte do cardápio servido as crianças.

A Oficina foi promovida pelo CAPA (Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia), onde estiveram envolvidas profissionais da instituição, a técnica Raquel Rossi Ribeiro de Marechal Cândido Rondon e Daiana Pauletti de Missal. Contou com o apoio da Prefeitura de Missal, Cooperativa Coopermissal, representada pelo Presidente Mário Trevisan, que gerencia a Feira do Pequeno Produtor.

O IDR-PR (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná), esteve representado pela Engenheira Rosani Paulus e a oficina contou ainda com o apoio da Adeop (Agência de Desenvolvimento Regional do Extremo Oeste do Paraná), representada na ocasião por Danieli Konopka.

Sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar

O que é?

O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) oferece alimentação escolar e ações de educação alimentar e nutricional a estudantes de todas as etapas da educação básica pública. O governo federal repassa, a estados, municípios e escolas federais, valores financeiros de caráter suplementar efetuados em 10 parcelas mensais (de fevereiro a novembro) para a cobertura de 200 dias letivos, conforme o número de matriculados em cada rede de ensino.

O PNAE é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade, por meio dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAE), e também pelo FNDE, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Controladoria Geral da União (CGU) e pelo Ministério Público.

(Com guiamedianeira)

 

 

(Emanuely/Sou Agro)

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