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Confira orientações sobre riscos de banho em rios, lagos e represas

Redação Sou Agro
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Com a chegada das altas temperaturas, muitas pessoas buscam refrescar-se em rios, lagos e represas. No entanto, é importante estar ciente dos perigos de nadar em ambiente não controlado submisso as forças da natureza. Apesar da aparente tranquilidade, banhar-se em locais naturais pode ser extremamente arriscado devido às condições imprevisíveis, como correntezas, cabeças d’água e outros perigos ocultos.

Ao contrário da percepção comum, a flutuabilidade nos rios é menor do que em piscinas, o que pode levar as pessoas a subestimar os riscos. Galhos, pedras e outras obstruções submersas representam perigos significativos, podendo resultar em acidentes graves.

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O Corpo de Bombeiros Militar enfatiza a importância de evitar entrar na água ao presenciar um afogamento e, em vez disso, buscar ajuda imediatamente. Além disso, algumas orientações valiosas podem minimizar os riscos ao desfrutar desses ambientes naturais:

Evite entrar em rios de corredeira para atividades aquáticas: Correntezas podem ser traiçoeiras e dificultar a flutuabilidade, representando riscos sérios para nadadores.

Use coletes salva-vidas adequados: Ao entrar em represas, lagos ou açudes, é essencial usar coletes salva-vidas homologados e do tamanho correto para garantir maior segurança.

Cuidado com obstruções submersas: Galhos, pedras e limo nas margens podem ser escorregadios e causar acidentes. Mantenha-se atento e evite áreas perigosas.

Atenção aos buracos e fundos de lodo: Em áreas com correnteza, é possível que haja buracos ou fundos de lodo que representem perigos de afogamento.

Não nade em águas profundas com correnteza: Evite entrar na água acima do joelho em rios com correntezas fortes, pois isso pode comprometer sua segurança.

Evite mergulhos de cabeça: Mergulhar de cabeça em locais desconhecidos pode
resultar em lesões graves, especialmente se houver obstruções submersas.

Não tente socorrer sozinho: Em caso de emergência, chame por ajuda e jogue
qualquer material de flutuação disponível para auxiliar na operação de resgate.

Além dessas orientações, é fundamental adotar medidas preventivas para evitar
afogamentos:

Aprender a nadar e ensinar essa habilidade a crianças é uma das melhores formas de prevenção.

Sempre utilizar coletes salva-vidas durante atividades aquáticas, especialmente em corpos de água desconhecidos.

Evitar o consumo de álcool e drogas antes ou durante atividades aquáticas, pois isso pode comprometer a habilidade de nadar e aumentar o risco de afogamento.

Supervisionar crianças de perto quando estiverem na água, mesmo que estejam
utilizando coletes salva-vidas.

Conhecer técnicas de primeiros socorros e resgate aquático pode ser crucial em
situações de emergência.

A prevenção é fundamental para evitar tragédias relacionadas ao afogamento. Esteja sempre atento aos sinais de perigo e siga as regras de segurança ao desfrutar de atividades aquáticas em rios, lagos e represas.

(Por Assessoria Corpo de Bombeiros MS)

(Redação Sou Agro/Sou Agro)

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