Boletim Climático
Ela sumiu! Cadê a chuva do Paraná?
Enquanto no Rio Grande do Sul enfrenta chuva demais, com alagamentos, destelhamentos e granizo gigante, o Paraná vive os efeitos da estiagem.
Além da chuva insuficiente, o estado também enfrenta uma nova onda de calor. Em Capanema os termômetros passaram dos 40ºC. Em Cascavel, 35ºC. A umidade relativa do ar despencou, e para completar a fumaça ainda encobre boa parte do céu paranaense.
Selo reconhece morangos produzidos com boas práticas
Corte de atum celebra abertura do IFC Brasil
Expectativas estão depositadas em uma mudança que pode acontecer nesta quinta-feira (25), com o ingresso de uma frente fria. O Mato Grosso sentirá os efeitos com certa dose de receio. Segundo o Climatempo, “a maior preocupação com a frente fria está no forte contraste entre a massa de ar fria e a massa de ar quente que domina a região central do Brasil. Quando o ar frio, mais denso, encontra o ar quente, mais leve, o ar quente é empurrado rapidamente para cima, gerando intensas instabilidades atmosféricas. Esse processo resulta na formação de nuvens carregadas e tempestades severas, com possibilidade de ventos fortes, granizo e raios. Esse fenômeno é conhecido como frente fria, e a diferença de temperatura e pressão entre as massas de ar amplifica o risco de eventos meteorológicos extremos.”
Para o Paraná o Simepar sinaliza quinta-feira sem indicativo de chuva. Destaque para o calor previsto em praticamente todos os setores do Paraná. O aquecimento é rápido no estado. As temperaturas altas, com ar muito seco (baixa umidade) e mais a fumaça das queimadas deixam ruim a qualidade do ar em muitas cidades paranaenses.
(Com Simepar, Climatempo e Metsul)