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Previsão do tempo: Do El Niño para La Niña: Há o que temer?

Redação Sou Agro
Redação Sou Agro

O momento é de mudança no tempo. No Sul já deu para sentir o movimento. Segundo Ronaldo Coutinho, na segunda quinzena de maio e início de junho o chamado “bloqueio”, deixa de existir. “Já não temos mais o El Niño no oceano e assim inicia o processo de resfriamento do Pacífico. É a transição do El Niño para a La Niña, que acontece com três semanas de atraso. O fenômeno poderá espalhar causar estiagem no Sul do Brasil. Já especificamente para o Rio Grande do Sul, o estado deve continuar debaixo d´água por pelo menos mais duas semanas.”

Sobre as temperaturas, o frio chegou, até com a presença da geada em regiões de Santa Catarina. Mas de acordo com Coutinho, na metade Norte volta a esquentar. Frio mais forte está previsto para o início de junho.

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Para o Paraná, o Simepar aponta a presença de nebulosidade segue no Paraná, nesta quinta-feira. Porções mais ao sul e leste, concentram mais nuvens, com risco de nevoeiro pela manhã. Possibilidade de alguma chuva é baixa, embora na faixa do litoral seja esperado alguma chuva leve/chuvisco, ocasional. Um pouco de frio ainda no sul e leste do estado pela manhã, enquanto ao norte volta a esquentar até a tarde.

RIO GRANDE DO SUL

Para os gaúchos, o Climatempo destaca que a quinta-feira (16) terá predomínio de céu nublado em todas as regiões e a chuva retorna ao centro-norte do estado. No sul do estado, na Campanha Gaúcha e na Fronteira Oeste, só há expectativa de chuviscos ao longo do dia.

    Em toda a porção norte do Rio Grande do Sul (inclusive na Serra), a situação passa a ser de ALERTA. O dia será chuvoso e há condições para chuva forte em alguns momentos. Na Grande Porto Alegre, a situação é de ATENÇÃO, com chuva que acontece especialmente com fraca a moderada intensidade. Na sexta-feira (17), a passagem de uma nova frente fria reforça as áreas de instabilidade sobre o Rio Grande do Sul. Com isso, a tendência é de que a chuva aumente ainda mais na porção norte do estado. Os acumulados mais elevados são esperados inclusive nas cabeceiras de rios importantes que fazem parte das Bacias do Taquari-Antas, Alto Jacuí e Uruguai.

    (Com  Climatempo e Simepar )

    (Redação Sou Agro/Sou Agro)

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