Forragem é a alimentação de animais e também serve para o revestimento do local onde os animais dormem e descansam. No Dia de Campo da UNIGUAÇU, teve um espaço destinado só para elas, com muito estudo, os alunos avaliam os resultados ao longo dos meses com diferentes tipos de forragens.

No geral os produtores rurais conseguiram visualizar o que os estudantes estão desenvolvendo para o campo: “A gente tem 42 variedades de forragem que pode ser específico tanto para solos, específico para animais, cada pastagem, cada forragem tem um animal específico ou para um grupo específico. Então a gente busca mostrar isso, mostrar principalmente o manejo e os principais métodos. Corte de entrada, o tamanho do corte para entrada e para saída. Então, nesse manejo é passar essas informações, passar essas variedades que a gente tem aqui disponíveis”, explica Bruno Trevisol, aluno de Medicina Veterinária da UNIGUAÇU.

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Mas de todas as forragens, uma em específico foi destaque nesse ano. Uma variedade cheia de vantagens ao produtor rural: “A gente tem essa variedade de dunamis é uma semente que foi devolvida de uma brachiaria  e que foi lançada em 2022. Ela traz aqui uma boa adaptabilidade de solos secos, solos com baixa fertilidade, um bom controle de erosão e uma passagem mais voltada para bovinos. E se destaca. Ela vem trazendo uma grande, grande potencial”, detalha Bruno.

O desenvolvimento de pesquisas durante a graduação faz toda diferença para quem vai ingressar no mundo do agronegócio. Poder testar e encontrar maneiras de melhorar a vida do produtor rural é um dos focos principais dos cursos voltados ao agro.

“É muito importante, porque na prática nós estamos aqui ensinando veterinária. A gente vai ter que passar para o produtor, pois uma indicação a gente vai ter que ter todo esse cuidado também com o manejo. Tem todo esse cuidado com a melhor forragem a ser colocada, o que é melhor para o produtor, para o que é específico e, principalmente, ele precisa saber como manejar, como colocar. Isso porque é o básico na alimentação do animal, é o que vai trazer o resultado pra ele”, finaliza Bruno.

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(Débora Damasceno/Sou Agro)