Foto: Freepik

Nutrição correta das aves resulta em ovos com alta qualidade

Débora Damasceno
Débora Damasceno
Foto: Freepik

A produtividade da avicultura brasileira é comprovada por números: segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), nos últimos 10 anos o consumo anual de ovos no país cresceu mais de 60% e a produção atingiu 52 bilhões de unidade por ano. Para o agrônomo da Auster, Laureano Galeazzi, esse elevado nível de produtividade é reflexo de uma série de fatores, incluindo o manejo bem feito, que precisa começar antes mesmo do alojamento das aves.

“Atentar-se à estrutura da fábrica de ração e de armazenamento de matérias-primas é de extrema importância. Para o sucesso no negócio, é vital que o galpão e as demais estruturas, como gaiolas, bebedouros, comedouros, sistema de aquecimento e ventilação, estejam bem posicionados e atendam às necessidades de acordo com a densidade dos lotes, estação do ano e outras particularidades de cada granja”, explica Galeazzi.

 

Sob o ponto de vista nutricional, a saúde intestinal das aves também é outro ponto de atenção. O especialista da Auster lembra que para as aves produzirem com qualidade é preciso ter o funcionamento correto de uma série de pilares. “A suplementação com altos níveis vitamínicos e microminerais, como vitamina C e betaína anidra como fonte de colina, favorecem as condições intestinais, que resultam em fortalecimento da casca do ovo. Por consequência, a lucratividade do produtor aumenta consideravelmente, pois ele passa a contar com um ciclo produtivo maior”.

Apesar de os ovos serem maiores em aves mais velhas, a espessura da casca diminui afetando sua rigidez e, no caso de ovos vermelhos, há ainda a redução da pigmentação. Da mesma forma, a qualidade interna é prejudicada com alteração no albúmen, que se torna mais líquido.

Com o envelhecimento, as poedeiras sofrem com estresse oxidativo e diminuição da saúde intestinal e hepática, o que, por sua vez, resulta em baixa absorção de nutrientes essenciais para a manutenção da qualidade dos ovos. “A perda de ovos por falta de cálcio na formação das cascas é estimada em 8%. Por isso, incluímos a vitamina C, que ajuda a aumentar o tempo de prateleira e reduzir a quantidade de ovos quebrados”, complementa o agrônomo.

Para solucionar esses desafios, a Auster Nutrição Animal desenvolveu a linha Númia Postura Vitalis, que apresenta altos níveis vitamínicos, como butirato de sódio encapsulado – composto orgânico que auxilia a saúde intestinal e a integridade das mucosas, elevando o aproveitamento dos nutrientes. A versão 6 kg/t de Númia Postura Vitalis inclui, em sua composição, fosfato como fonte de fósforo, nutriente também essencial para a formação da casca do ovo, assim como peso, espessura, densidade e resistência.

(Com Assessoria)

(Débora Damasceno/Sou Agro)

Entre em um
dos grupos!

Mais Lidas

Mais Notícias