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Mapa esclarece a diferença de fraude e irregularidade na classificação do azeite de oliva
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Em virtude das informações divulgadas que um levantamento do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) indica que 84% dos azeites de oliva importados como extravirgem são fraudados, o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária esclarece que não se trata de fraude no produto, e sim irregularidade na classificação do tipo - extravirgem, virgem ou lampante - que está relacionado a qualidade ofertada ao consumidor.
A fraude é dita quando em análises realizadas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA) detecta a substituição do azeite de oliva por óleo vegetal (óleo de soja, girassol, ou canola) e adição de corantes e aromas não permitidos. Essa prática é danosa aos consumidores pois tem potencial risco à saúde.
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