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Expansão do eucalipto pode ajudar MS a atingir Estado Carbono Neutro até 2030
Em crescimento no Mato Grosso do Sul, o plantio de eucalipto pode ser uma peça importante para ajudar o Estado a alcançar a meta de ser carbono neutro até 2030. Resultados de um estudo inédito, ainda em andamento, mostram que em áreas com eucalipto o solo emite menos dióxido de carbono (CO2) em comparação a outros usos e ocupações avaliadas.
Coordenada por Paulo Eduardo Teodoro, engenheiro agrônomo e professor doutor da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), campus de Chapadão do Sul, a pesquisa está mapeando o fluxo de carbono nos três biomas presentes em Mato Grosso do Sul - Pantanal, Mata Atlântica e Cerrado - e em cada um deles avalia quatro diferentes usos e ocupação do solo - vegetação nativa, pastagem, cultura de soja e eucalipto. O objetivo é identificar quais atuam como fontes e/ou sumidouros das emissões de carbono e, com os dados obtidos, criar um modelo matemático preciso para uso via satélites.
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