AGRONEGÓCIO
Agro brasileiro pelo mundo: dois países abrem novas portas para nossos produtos
O agronegócio brasileiro é destaque pelo mundo e o Brasil agora vai exportar produtos para mais dois países. São dois novos mercados: para a exportação de pescados para o arquipélago de Nova Caledônia e também para a exportação de material genético suíno ao Uruguai.
A Nova Caledônia é território francês que abrange dezenas de ilhas no sul do Oceano Pacífico. Encontra-se a mais de 14 mil km do Brasil, o que demonstra a competitividade e a confiabilidade do setor produtivo brasileiro, reconhecidas em mais de 150 países e territórios.
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No caso do Uruguai, tradicional parceiro comercial e sócio do Mercosul, o material genético brasileiro contribuirá para a qualidade do rebanho suíno.
No ano passado, as exportações de pescado do Brasil aumentaram 15% em faturamento, chegando a USD 23,8 milhões. A exportação de material genético suíno pelo Brasil, por sua vez, apresenta perspectiva de crescimento.
Nos primeiros quatro meses deste ano as exportações brasileiras do agronegócio alcançaram recorde de US$ 50,6 bilhões, o que representa um crescimento de 4,3% na comparação com o mesmo período em 2022, quando as vendas foram de US$ 48,53 bilhões.
De acordo com a análise da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária (SCRI/Mapa) a expansão se deu em função do aumento da quantidade exportada (+2,3%), bem como do índice de preço dos produtos (+1,9%).
O aumento na quantidade exportada de milho (+6,05 milhões de toneladas) e soja em grãos (+1,05 milhão de toneladas) foi o que mais contribuiu para a expansão no índice de quantum.
O agronegócio representou quase metade das vendas externas totais do Brasil em 2023, com participação de 49%. No ano anterior o share do agronegócio na pauta exportadora brasileira foi de 47,7%. A exportações totais registraram crescimento de 1,6%, como resultado do crescimento do agronegócio, uma vez que os demais setores tiveram queda de 0,8% no período.
As exportações do complexo soja (grão, farelo e óleo), carne de frango e suína, milho, celulose e etanol foram recordes no quadrimestre.
Com Mapa