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Lavouras estão em ótimas condições e prometem grandes produções de grãos

Emanuely
Emanuely

#sou agro| O clima tem favorecido tanto as lavouras de milho safrinha, que se encontram principalmente na fase reprodutiva, quanto o plantio de trigo, que está em fase de germinação e desenvolvimento vegetativo na região Oeste e Sudoeste do estado. As lavouras, em geral, estão em ótimas condições e prometem corroborar grandes produções de grãos.  A informação é do boletim do Deral (Departamento de Economia Rural) da Seab (Secretaria de Agricultura e Abastecimento) divulgado nesta terça-feira (09).

Com a primeira safra encerrada, a atenção agora é com a segunda safra. Já tivemos o início da colheita do feijão, ainda de forma lenta e
gradual, mas que deve iniciar uma pequena aceleração a partir da próxima semana. O plantio do trigo já começou, mas ainda de forma lenta. Deve ganhar velocidade na próxima semana. As condições climáticas estão favoráveis para o desenvolvimento das pastagens e culturas para cobertura verde.

Sul

A colheita da soja e milho está chegando ao fim, restando poucas áreas para serem colhidas. As culturas da segunda safra estão em bom
desenvolvimento, principalmente na fase de frutificação. Quanto à safra de inverno, os produtores estão atualmente plantando aveia, e a previsão para o plantio de trigo, centeio e triticale na região será entre o final de maio e junho.

Com o início da colheita de feijão em algumas regiões, a produtividade deve ficar abaixo do prognóstico devido à dificuldade dos produtores nos tratamentos preventivos. A colheita e a catação de pinhão estão em pleno vapor, mesmo com o atraso no ciclo de produção. A qualidade é boa, mas a expectativa inicial é de produzir menos do que no ano passado. A colheita deve se estender até
meados de junho. O plantio do trigo deve ser intensificado nos próximos dias.

A falta de chuvas está prejudicando as culturas de segunda safra nas lavouras, especialmente o feijão, que está em frutificação, fase fenológica importante para a formação dos grãos. Se não chover nos próximos dias, o nível de perdas poderá aumentar. A dessecação e colheita já estão ocorrendo, mas as produtividades estão abaixo do esperado. Os produtores de mel também estão preocupados com a queda significativa nos preços, que caíram de R$13,00 para R$8,00 por quilo, uma redução de aproximadamente 40%. Além disso, a produção foi prejudicada pelo excesso de chuvas e dias nublados durante o ciclo de produção.

Confira o boletim completo AQUI

(Emanuely/Sou Agro)