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AGRONEGÓCIO

Soja livre de transgênicos será debatida em evento na Alemanha em maio

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Emanuely
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#sou agro|  A soja livre de transgênicos vem conquistando safra após safra mercados internacionais, especialmente em países da Europa, da Ásia e também no Japão. O Brasil produz atualmente quase um milhão de hectares de soja não-transgênica e, para ter uma relação sólida com os consumidores mundiais, busca diálogos que resultem em contratos atrativos e prêmios remunerados aos produtores rurais.

Para dar mais visibilidade à produção de soja livre brasileira, o Instituto Soja Livre patrocina e participará, nos dias 9 e 10 de maio, do 1º International Non-GMO Summit, em Frankfurt, na Alemanha. O encontro reunirá produtores rurais e traders da América do Sul e da Europa para o compartilhamento de informações sobre cultivos não transgênicos, varejistas e marcas de alimentos também estarão presentes.

O Instituto fará parte do painel “Fortalecimento do fornecimento de produtos não transgênicos a longo prazo – perspectiva dos produtores e processadores”, com Marcus Thieme, diretor de Relação com Investidores da Caramuru Alimentos, associada ao Instituto.

O presidente do Instituto, César Borges, acredita que fóruns como este são importantes para construir um ambiente estável. “O diálogo entre toda a cadeia de soja livre é fundamental para negócios justos e a longo prazo, com produção sustentável e economicamente viável”, afirma.

A expectativa do executivo é de que esta reunião se torne uma oportunidade de intercâmbio entre os parceiros mundiais. A programação está dividida em quatro sessões: conhecendo o cenário, o produtor e o processador da soja convencional, o fórum de varejistas, painel de produtores de alimentos e, finalizando, o diálogo final com as conclusões e perspectivas. Acesse toda a programação aqui.

O Instituto

O Instituto, fundado em 24 de julho de 2017 pela Aprosoja Mato Grosso e Embrapa, tem o objetivo de contribuir para o desenvolvimento do mercado de Soja Convencional (denominado Soja Livre), mantendo viva a liberdade de escolha do produtor rural na escolha da tecnologia, da cultivar e do sistema produtivo que irá trazer maior rentabilidade e segurança na safra.

Sua atividade é auxiliar os parceiros envolvidos, pertencentes aos diferentes setores deste nicho de mercado, com repasse de informações atualizadas e importantes para garantir maior competitividade dos negócios envolvendo soja convencional.

(Com soja livre)

(Emanuely/Sou Agro)