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Brasileiros estão consumindo mais alimentos feitos de vegetais

Emanuely
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#sou agro| No Brasil, segundo uma pesquisa publicada pelo Good Food Institute (GFI) no fim do ano passado, a parcela de consumidores que reduziu o consumo de carnes nos doze meses anteriores saltou de 50% em 2020 para 67%. A principal razão (45%) dos entrevistados foi o preço da proteína animal e depois a preocupação com a saúde (36%).

Muitas marcas brasileiras nativas plant-based, ou seja, empresas que nascem livres de quaisquer ingredientes de origem animal, vêm surgindo no Brasil desde 2019.

Algumas empresas,  já vêm se consolidando no grande varejo. Inclusive, segundo um estudo realizado pela HappyCow e Veganuary, o Brasil é o país com mais opções para veganos na América Latina.

Segundo uma previsão atualizada da Bloomberg Intelligence, o mercado global de proteínas alternativas à base de plantas pode aumentar para US$ 166 bilhões na próxima década.

Em nível global, as carnes plant-based representaram apenas 0,4% das vendas totais de carne em 2021, enquanto as bebidas à base de plantas – de aveia, castanhas etc – análogas ao leite animal cresceram para cerca de 15% das vendas totais de leite, após serem adicionadas às gôndolas de laticínios.

E falando em laticínios, apesar do sucesso dos leites vegetais, a categoria como um todo também tem muito para crescer. É apenas o começo da popularização dos outros produtos derivados como iogurte, sorvete, queijo e manteiga.

Segundo o relatório “Plant-Based Foods Poised for Explosive Growth” da Bloomberg, o mercado de lácteos alternativos, com uma penetração de 10% do mercado total, ainda tem o potencial de atingir US$ 67 bilhões globalmente.

Outras categorias como ovos, molhos, temperos, condimentos e refeições prontas podem crescer para US$ 23,8 bilhões até 2031, de acordo com a previsão.

(Com IBRAFE)

(Emanuely/Sou Agro)

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