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AGRONEGÓCIO

Agronegócio brasileiro: segurança jurídica é fundamental para o setor 

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Emanuely
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#sou agro| O agronegócio brasileiro tem exercido um papel predominante para a economia nacional. Ao longo das últimas décadas, contribuiu para o superávit da balança comercial, geração de empregos, desenvolvimento social,  ampliação de renda das pessoas e para o fornecimento de alimentos nutritivos, fibras e bioenergia.

Contudo, para que o setor se mantenha em crescimento, é necessário segurança jurídica para que sua extensa cadeia de negócios continue a atuar de forma competitiva.

A formulação de leis e de regras claras e bem definidas tem contribuído para a diminuição da insegurança jurídica no setor, é o caso da Lei do Agro, que possibilitou a criação de alternativas para estimular o financiamento do agro, e do Fiagro, que aproximou o segmento do mercado de capitais. A segurança jurídica, assim, tem capacidade de impulsionar novos investimentos na busca do contínuo e sustentável desenvolvimento do país.

Para discorrer mais sobre o tema, o ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Guilherme Rodrigues da Cunha, CEO da Ceres Investimentos e Rudy Ferraz, Diretor Jurídico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), participam do terceiro painel Direito de Propriedade, Segurança Jurídica e Investimentos do 3º Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio (CBDA). A moderação será feita por Fabio Medina Osório, sócio do Medina Osório Advogados.

O painel mostrará o que tem sido feito para ampliar a segurança jurídica do agronegócio brasileiro e como essas ações podem impactar a entrada de investimentos no país. Os debatedores também farão uma avaliação sobre o direito de propriedade, tema que permanece e soma relevante destaque.

O Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio acontecerá no dia 29 de março, em formato híbrido – presencialmente, em Brasília (DF), para convidados, e transmitido virtualmente, de forma gratuita, pelo site oficial. A palestra inaugural será ministrada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF).

(Com assessoria)

(Emanuely/Sou Agro)