PECUÁRIA
Veja os prejuízos que algumas doenças podem trazer a equinos não vacinados
Algumas doenças podem trazer diversos prejuízos a equinos não vacinados. A melhor opção sempre é evitar que elas aconteçam.
A Leptospirose e a Encefalomielite, por exemplo, são doenças muito graves, porém podem ser prevenidas por meio da vacinação. “Animais não vacinados, quando infectados podem gerar grandes perdas reprodutivas, gerar muitos gastos com medicação e acompanhamento veterinário, além de, na grande maioria dos casos, evoluírem a óbito”, explica o médico veterinário Fernando Santos, gerente nacional de vendas da Syntec do Brasil.
- Preço pago ao produtor de leite continua caindo
- Mesmo com chuva acima da média, Paraná estima 25,7 milhões de toneladas de grãos na safra 22/23
Segundo o CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária), a leptospirose – além de causar forte impacto na saúde pública, uma vez que também pode ser transmitida para os seres humanos – é uma das principais causas de perda econômica para os criadores de equinos. “A maioria dos casos é subclínica e está associada a infecções fetais que provocam aborto, entre outros problemas. Em equinos, a bactéria determina alterações principalmente em termos reprodutivos, mas o desempenho dos cavalos de corrida também é prejudicado”, relata o veterinário.
Já a encefalomielite apresenta alta letalidade, com morte de 75% a 90% dos equinos que pegam a doença, de acordo com dados CFMV. “Os animais infectados apresentam problemas neurológicos, que evoluem de maneira rápida, podendo prejudicar até os equinos mais fortes e resistentes que não estejam imunizados”, esclarece o especialista.
- Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio foi sucesso e Oeste do PR esteve bem representado
- “Eu não quero roubo, eu não quero corrupção”, diz presidente do Sindicato Rural de Cascavel sobre eleições
Para prevenção das doenças, Fernando Santos orienta os criadores a manter em dia o calendário vacinal dos animais. “É preciso estar atento à vacinação dos equinos. Não podemos atrasar as doses, pois um animal contaminado é o suficiente para transmitir a doença para todos os outros do plantel.
E diversas opções são oferecidas. A Syntec do Brasil, por exemplo, oferece em seu amplo portfólio as vacinas Encefalotec equi e Leptotec equi, que podem ser a solução para quem possui esses animais evitar as doenças.
Foto: Cavalus.com