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Por que tem navio com fertilizante parado no PR?
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Janeiro – 884.268 (22) / 749.965 (21) = +18%
Fevereiro – 1.318.708 (22) / 919.997(21) = +43%
Março - 867.930 (22) / 721.232 (21) = +20%
Segundo a administradora, o trabalho permanece intenso. Na nota a empresa informou que nesta quinta-feira (14) nos portos de Paranaguá e Antonina, 5 navios descarregavam o produto, simultaneamente, e outros 4 estavam programados para atracar, os navios que aguardam estão carregados com superfosfato, ureia e cloreto de potássio. PRINCIPAL PORTA DE ENTRADA E GARANTIA DE EFICIÊNCIAAtualmente 27% dos fertilizantes que chega ao Brasil para ser aplicado nas lavouras de norte a sul, entram pelos terminais paranaenses. E os portos estão preparados para atender a demanda: "O Porto de Paranaguá tem uma das melhores pranchas médias operacionais para o desembarque dos produtos entre os portos brasileiros. Para garantir maior eficiência, o porto paranaense possui regras operacionais e níveis de produtividade para cada operação. No segmento de fertilizantes, a “prancha média”, como é conhecida essa produtividade, varia de 6 mil a 9 mil toneladas por dia, por berço ou navio", diz a nota.
"No cais público do Porto de Paranaguá são três berços preferenciais para os navios carregados de fertilizante. Os navios com este tipo de carga ainda podem atracar e descarregar por qualquer outro berço do cais público que não esteja ocupado. O Porto de Paranaguá conta ainda com um píer privado (Fospar), com dois berços exclusivos e interligados por esteiras. Em Antonina, são 2 berços que podem operar o produto", finaliza a Portos do Paraná.
(Débora Damasceno/ Sou Agro)
Foto: Portos do Paraná